DEU EM O GLOBO
Alckmin se reúne com centrais sindicais; valor ainda não está definido
Marcelle Ribeiro
SÃO PAULO. O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), disse ontem que o piso regional deverá ser superior a R$600, quantia proposta durante a campanha presidencial pelo tucano José Serra para o salário mínimo. Alckmin disse que São Paulo manterá a tradição de ter um piso superior ao mínimo federal, o que também ocorre em outros estados. Ontem, o governador se reuniu com representantes de sete centrais sindicais para tratar do assunto.
- A Secretaria de Emprego vai ouvir as centrais sindicais. Ele (o mínimo regional) deve ser maior que os dois (que o mínimo nacional e que o proposto por Serra), mas vamos conversar com as centrais - afirmou o governador.
Alckmin não quis falar sobre o valor exato do piso estadual. Atualmente, há três pisos estaduais, dependendo da categoria profissional, de R$560, R$570 e R$580. O governador disse que, até o início de março, deve enviar projeto de lei tratando do assunto para a Assembleia Legislativa. O novo valor deve começar a vigorar em abril. As centrais sindicais querem que, nos próximos anos, o piso regional seja reajustado mais cedo, até que o aumento passe a valer em janeiro, como ocorreu com o governo federal.
Uma das centrais sindicais que participaram do encontro com o governador, a Conlutas pede o reajuste de 62% no piso do estado de São Paulo. Já o presidente nacional da Nova Central, José Calixto Ramos, disse que é cedo para falar em valores, mas defendeu que São Paulo tenha sempre um mínimo regional superior ao de outros estados e ao nacional.
- O piso de São Paulo tem que ser maior que os demais estados e acima do mínimo nacional. Até para darmos um exemplo. O estado é grande e importante economicamente - disse Calixto.
Alckmin se reúne com centrais sindicais; valor ainda não está definido
Marcelle Ribeiro
SÃO PAULO. O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), disse ontem que o piso regional deverá ser superior a R$600, quantia proposta durante a campanha presidencial pelo tucano José Serra para o salário mínimo. Alckmin disse que São Paulo manterá a tradição de ter um piso superior ao mínimo federal, o que também ocorre em outros estados. Ontem, o governador se reuniu com representantes de sete centrais sindicais para tratar do assunto.
- A Secretaria de Emprego vai ouvir as centrais sindicais. Ele (o mínimo regional) deve ser maior que os dois (que o mínimo nacional e que o proposto por Serra), mas vamos conversar com as centrais - afirmou o governador.
Alckmin não quis falar sobre o valor exato do piso estadual. Atualmente, há três pisos estaduais, dependendo da categoria profissional, de R$560, R$570 e R$580. O governador disse que, até o início de março, deve enviar projeto de lei tratando do assunto para a Assembleia Legislativa. O novo valor deve começar a vigorar em abril. As centrais sindicais querem que, nos próximos anos, o piso regional seja reajustado mais cedo, até que o aumento passe a valer em janeiro, como ocorreu com o governo federal.
Uma das centrais sindicais que participaram do encontro com o governador, a Conlutas pede o reajuste de 62% no piso do estado de São Paulo. Já o presidente nacional da Nova Central, José Calixto Ramos, disse que é cedo para falar em valores, mas defendeu que São Paulo tenha sempre um mínimo regional superior ao de outros estados e ao nacional.
- O piso de São Paulo tem que ser maior que os demais estados e acima do mínimo nacional. Até para darmos um exemplo. O estado é grande e importante economicamente - disse Calixto.
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