Transita, Livre,
Em minh’alma
Um certo
Medo
Bisonho
Esquisito,
Medonho!!!
Não é medo
De fantasma
Nem de algo
Que se diz.
É o medo
Da verdade
E daquilo
Que aconteça
No futuro
Ao meu país!!!
Medo que,
Brasileiros
Deserdados,
Se sintam
Representados
Por um homem
Traidor...
Que persista
A incongruência
A leviana
Inconseqüência
A prática
Da mentira
Da violência,
Do cinismo
Persistente...
Enganador!!!
Medo
Da frieza
Do desamor...
E que lhe reste
Ao povo,
Apenas
A indiferença,
O torpor!!!
Rio de Janeiro, /26/10/2006
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