DEU EM O ESTADO DE S. PAULO
Christiane Samarco
BRASÍLIA - Dispostos a empreender esforço máximo para conquistar o "vice ideal" Aécio Neves, os tucanos vão levar a definição da chapa presidencial do PSDB ao último minuto do segundo tempo do jogo sucessório. O candidato tucano José Serra revelou ontem que está disposto a apresentar sua candidatura na convenção nacional de 12 de junho sem um vice escolhido.
Ele não vê problema em se lançar oficialmente candidato deixando o posto de vice em aberto, para uma definição posterior. Isto dará mais tempo aos tucanos para conquistar o ex-governador mineiro e, a Aécio, o prazo legal máximo de 30 de junho para aceitar a missão.
O tucanato acredita que há espaço para convencê-lo a desistir da eleição certa para o Senado e disputar a Presidência. Na avaliação de dirigentes do partido, o fundamental, também para Aécio, é a vitória do PSDB. Argumentam que de nada valeria ao mineiro uma cadeira de senador na derrota, se ele não tem perfil de líder da oposição e só poderia chegar à presidência da Casa, como sonha, em caso de vitória.
Serra espera a volta de Aécio da Europa, neste final de semana, para montar uma programação ofensiva em Minas. Ele entende que tudo está dentro do previsto e que a subida de Dilma Rousseff nas pesquisas é natural, diante da "superexposição" que a embalou ao longo do mês.
Christiane Samarco
BRASÍLIA - Dispostos a empreender esforço máximo para conquistar o "vice ideal" Aécio Neves, os tucanos vão levar a definição da chapa presidencial do PSDB ao último minuto do segundo tempo do jogo sucessório. O candidato tucano José Serra revelou ontem que está disposto a apresentar sua candidatura na convenção nacional de 12 de junho sem um vice escolhido.
Ele não vê problema em se lançar oficialmente candidato deixando o posto de vice em aberto, para uma definição posterior. Isto dará mais tempo aos tucanos para conquistar o ex-governador mineiro e, a Aécio, o prazo legal máximo de 30 de junho para aceitar a missão.
O tucanato acredita que há espaço para convencê-lo a desistir da eleição certa para o Senado e disputar a Presidência. Na avaliação de dirigentes do partido, o fundamental, também para Aécio, é a vitória do PSDB. Argumentam que de nada valeria ao mineiro uma cadeira de senador na derrota, se ele não tem perfil de líder da oposição e só poderia chegar à presidência da Casa, como sonha, em caso de vitória.
Serra espera a volta de Aécio da Europa, neste final de semana, para montar uma programação ofensiva em Minas. Ele entende que tudo está dentro do previsto e que a subida de Dilma Rousseff nas pesquisas é natural, diante da "superexposição" que a embalou ao longo do mês.
Acredita que vai "tirar a diferença" a partir de junho, quando forem ao ar os programas dos partidos aliados e do PSDB.
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