DEU EM O GLOBO
Assessores de candidatos adiaram agenda por causa de dúvidas a respeito das regras eleitorais
Fábio Vasconcellos e Natanael Damasceno
A campanha eleitoral no Rio deve começar morna para os dois principais candidatos ao governo do estado. De acordo com seus partidos, dúvidas a respeito das regras editadas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) adiaram a definição da agenda de campanha de rua - a data inicial é a próxima terça-feira. A aposta é que o contato direto com os eleitores só se intensifique mesmo no próximo fim de semana.
O candidato da coligação PV-PSDB-DEM-PPS, Fernando Gabeira, afirmou que ainda está discutindo como será a agenda a partir da semana que vem, mas o que está praticamente certo é que ele vai iniciar a campanha pela Região Metropolitana. Segundo Gabeira, a primeira agenda, no dia 6, pode começar na Baixada Fluminense.
O candidato do PV acrescentou que um evento está praticamente confirmado para a próxima semana: uma caminhada em Petrópolis, na Região Serrana.
A equipe do governador Sérgio Cabral, que concorre pelo PMDB à reeleição, está em compasso de espera. A maior dúvida da equipe no momento é com relação à Justiça Eleitoral. Ou seja, se ela vai permitir o uso da imagem da candidata à Presidência pelo PT, Dilma Rousseff, no material de campanha. A expectativa é que o corpo a corpo com os eleitores seja intensificado no outro fim de semana, quando o TSE deverá se pronunciar sobre o uso de imagem, e o cadastro de CNPJ da candidatura já terá sido expedido pela Receita Federal.
No momento, o que se sabe é que Cabral manterá na maior parte do tempo a sua agenda como governador. De segunda à sexta, despachará como governador, mas poderá participar de eventos como candidato no início da manhã ou no fim da noite na capital ou em cidades da Região Metropolitana. Nos fins de semana, Cabral terá agendas como candidato no interior.
A estratégia de campanha do peemedebista conta com a ajuda dos prefeitos (91 deles apoiam a reeleição do governador) como cabos eleitorais. Mesmo em Campos, que é administrada pelo grupo político ligado ao ex-governador Anthony Garotinho (PR), há uma articulação para atrair dissidentes do PR.
Assessores de candidatos adiaram agenda por causa de dúvidas a respeito das regras eleitorais
Fábio Vasconcellos e Natanael Damasceno
A campanha eleitoral no Rio deve começar morna para os dois principais candidatos ao governo do estado. De acordo com seus partidos, dúvidas a respeito das regras editadas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) adiaram a definição da agenda de campanha de rua - a data inicial é a próxima terça-feira. A aposta é que o contato direto com os eleitores só se intensifique mesmo no próximo fim de semana.
O candidato da coligação PV-PSDB-DEM-PPS, Fernando Gabeira, afirmou que ainda está discutindo como será a agenda a partir da semana que vem, mas o que está praticamente certo é que ele vai iniciar a campanha pela Região Metropolitana. Segundo Gabeira, a primeira agenda, no dia 6, pode começar na Baixada Fluminense.
O candidato do PV acrescentou que um evento está praticamente confirmado para a próxima semana: uma caminhada em Petrópolis, na Região Serrana.
A equipe do governador Sérgio Cabral, que concorre pelo PMDB à reeleição, está em compasso de espera. A maior dúvida da equipe no momento é com relação à Justiça Eleitoral. Ou seja, se ela vai permitir o uso da imagem da candidata à Presidência pelo PT, Dilma Rousseff, no material de campanha. A expectativa é que o corpo a corpo com os eleitores seja intensificado no outro fim de semana, quando o TSE deverá se pronunciar sobre o uso de imagem, e o cadastro de CNPJ da candidatura já terá sido expedido pela Receita Federal.
No momento, o que se sabe é que Cabral manterá na maior parte do tempo a sua agenda como governador. De segunda à sexta, despachará como governador, mas poderá participar de eventos como candidato no início da manhã ou no fim da noite na capital ou em cidades da Região Metropolitana. Nos fins de semana, Cabral terá agendas como candidato no interior.
A estratégia de campanha do peemedebista conta com a ajuda dos prefeitos (91 deles apoiam a reeleição do governador) como cabos eleitorais. Mesmo em Campos, que é administrada pelo grupo político ligado ao ex-governador Anthony Garotinho (PR), há uma articulação para atrair dissidentes do PR.
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