DEU EM O GLOBO
Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral quer financiamento público e voto em listas
BRASÍLIA. O Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE) se prepara para recolher assinaturas com o objetivo de levar ao Congresso uma proposta de reforma política por projeto de iniciativa popular. A ideia é repetir o movimento que levou à aprovação da Lei da Ficha Limpa.
A iniciativa conta com a adesão da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), e deve ser oficializada após as eleições. Discutida há mais de 20 anos, a reforma política nunca saiu de fato do papel.
- Sabemos que aprovar a reforma política é de uma complexidade muito maior. No entanto, o sucesso da campanha atual nos permite crer que podemos seguir nessa linha - afirma o advogado Marcello Lavenère, coordenador do MCCE.
O movimento vai adotar como prioridade a extinção do financiamento privado de campanhas e a adoção de listas fechadas, determinadas pelos partidos, para a escolha dos candidatos em eleições proporcionais. Com a chegada do processo eleitoral, o cronograma da campanha será estabelecido apenas em novembro.
O MCCE vai distribuir 70 mil cartilhas em conselhos municipais de Saúde e nas dioceses com dicas para denunciar candidatos que barganham votos por benefícios médicos.
Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral quer financiamento público e voto em listas
BRASÍLIA. O Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE) se prepara para recolher assinaturas com o objetivo de levar ao Congresso uma proposta de reforma política por projeto de iniciativa popular. A ideia é repetir o movimento que levou à aprovação da Lei da Ficha Limpa.
A iniciativa conta com a adesão da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), e deve ser oficializada após as eleições. Discutida há mais de 20 anos, a reforma política nunca saiu de fato do papel.
- Sabemos que aprovar a reforma política é de uma complexidade muito maior. No entanto, o sucesso da campanha atual nos permite crer que podemos seguir nessa linha - afirma o advogado Marcello Lavenère, coordenador do MCCE.
O movimento vai adotar como prioridade a extinção do financiamento privado de campanhas e a adoção de listas fechadas, determinadas pelos partidos, para a escolha dos candidatos em eleições proporcionais. Com a chegada do processo eleitoral, o cronograma da campanha será estabelecido apenas em novembro.
O MCCE vai distribuir 70 mil cartilhas em conselhos municipais de Saúde e nas dioceses com dicas para denunciar candidatos que barganham votos por benefícios médicos.
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