DEU EM O GLOBO
Debate é "absurdo e extemporâneo", diz candidata. Palocci também desmente hipótese
Flávio Freire
SÃO PAULO. A candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, negou ontem qualquer discussão em torno de um projeto de ajuste fiscal para um eventual novo governo petista.
Em meio à especulação de que sua equipe de campanha já estaria analisando a viabilidade de um pacote para tratar de questões desse gênero, segundo reportagem publicada ontem pelo jornal Folha de S.Paulo, Dilma considerou o debate absurdo e extemporâneo.
Eu não autorizo nenhuma avaliação a esse respeito. Seria um absurdo discutir qualquer questão sem que antes estejamos eleitos. Ademais, o Brasil de hoje não é igual ao Brasil de 2002. O país de hoje tem uma dívida líquida que está caindo, taxa de juros com todas as condições (de cair), inflação sob controle e convergindo para níveis internacionais. Por isso, não vejo nenhum sentido nessa discussão, ela é extemporânea disse a candidata, depois de uma visita ao Senai, no bairro paulistano do Braz.
Para Dilma, a discussão a partir de 2010 deve se dar na área do desenvolvimento. Horas antes, em corpo a corpo na sede da Mercedes-Benz, o exministro da Fazenda e um dos coordenadores da campanha de Dilma, Antonio Palocci, também negou discussões nesse sentido.
Não sei de nada disso, a imprensa é que tem que explicar disse Palocci.
Candidata se encontra com Paulo Skaf Numa agenda acertada com o candidato do PSB ao governo paulista, Paulo Skaf, que posou ao lado de Dilma com a mulher e o filho, a candidata negou que o encontro seria o primeiro passo rumo a um eventual apoio de Skaf a Aloizio Mercadante (PT). Segundo a última pesquisa do Datafolha, o tucano Geraldo Alckmin tem chances de ganhar a eleição no primeiro turno, com 54% das intenções de votos.
Mercadante tem 16%.
Debate é "absurdo e extemporâneo", diz candidata. Palocci também desmente hipótese
Flávio Freire
SÃO PAULO. A candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, negou ontem qualquer discussão em torno de um projeto de ajuste fiscal para um eventual novo governo petista.
Em meio à especulação de que sua equipe de campanha já estaria analisando a viabilidade de um pacote para tratar de questões desse gênero, segundo reportagem publicada ontem pelo jornal Folha de S.Paulo, Dilma considerou o debate absurdo e extemporâneo.
Eu não autorizo nenhuma avaliação a esse respeito. Seria um absurdo discutir qualquer questão sem que antes estejamos eleitos. Ademais, o Brasil de hoje não é igual ao Brasil de 2002. O país de hoje tem uma dívida líquida que está caindo, taxa de juros com todas as condições (de cair), inflação sob controle e convergindo para níveis internacionais. Por isso, não vejo nenhum sentido nessa discussão, ela é extemporânea disse a candidata, depois de uma visita ao Senai, no bairro paulistano do Braz.
Para Dilma, a discussão a partir de 2010 deve se dar na área do desenvolvimento. Horas antes, em corpo a corpo na sede da Mercedes-Benz, o exministro da Fazenda e um dos coordenadores da campanha de Dilma, Antonio Palocci, também negou discussões nesse sentido.
Não sei de nada disso, a imprensa é que tem que explicar disse Palocci.
Candidata se encontra com Paulo Skaf Numa agenda acertada com o candidato do PSB ao governo paulista, Paulo Skaf, que posou ao lado de Dilma com a mulher e o filho, a candidata negou que o encontro seria o primeiro passo rumo a um eventual apoio de Skaf a Aloizio Mercadante (PT). Segundo a última pesquisa do Datafolha, o tucano Geraldo Alckmin tem chances de ganhar a eleição no primeiro turno, com 54% das intenções de votos.
Mercadante tem 16%.
Nenhum comentário:
Postar um comentário