DEU EM O GLOBO
Filha do ministro da Fazenda é acusada de tráfico de influência no BB
Silvia Amorim
SÃO PAULO. Envolvida em um suposto dossiê onde é acusada de tráfico de influência no Banco do Brasil, a filha do ministro da Fazenda, Guido Mantega, Marina Mantega, usou o Twitter ontem para se defender. Disse que a reportagem publicada pelo jornal "Folha de S. Paulo" é falsa, e atribuiu o episódio à disputa eleitoral. "Naquela reportagem tudo é falso, desde a entrevista, até as insinuações", escreveu. Ainda pelo microblog, acrescentou: "Ano de eleição as pessoas tentam de tudo. Acho um absurdo".
No Twitter, Marina também reclamou de uma das fotos publicadas pelo jornal, que identifica a irmã de Marina como sendo ela própria. "Como a imprensa gosta de inventar. Fico chocada. E ainda são burros. Colocam a foto da pessoa errada", postou. O GLOBO tentou contato com Marina, mas não teve retorno.
A reportagem da "Folha" diz que Marina teria tido, por três vezes, conversas com o vice-presidente de cartões e novos negócios do Banco do Brasil, Paulo Caffarelli. O motivo de uma das conversas teria sido a renegociação de dívidas da Gradiente, empresa da qual seu namorado, Ricardo Staub, é sócio.
Filha mais velha de Mantega, Marina é sócia, desde 2007, de uma empresa que presta consultoria a empresários interessados em fazer negócios no Oriente Médio e a investidores estrangeiros interessados no Brasil.
Em entrevista à Folha ela conta que "trabalha no Oriente Médio há algum tempo". E vive mais em Dubai do que em São Paulo. Marina diz estar fazendo "roadshow, porque atualmente é fácil atrair investidores para o Brasil".
Formada em administração de empresas pela PUC-SP, Marina já atuou no mercado financeiro. Trabalhou no Bradesco por sete anos, como trader internacional. Antes, estagiou na Bovespa. Em entrevistas, ela sempre diz que o fato de ser filha de Mantega a atrapalha na carreira. Marina passou a ser conhecida publicamente quando abandonou o mercado financeiro para tentar a carreira artística. Ela fez ensaios sensuais para duas revistas masculinas. Chegou a ser convidada para posar nua, mas, por pressão do pai, recusou.
Filha do ministro da Fazenda é acusada de tráfico de influência no BB
Silvia Amorim
SÃO PAULO. Envolvida em um suposto dossiê onde é acusada de tráfico de influência no Banco do Brasil, a filha do ministro da Fazenda, Guido Mantega, Marina Mantega, usou o Twitter ontem para se defender. Disse que a reportagem publicada pelo jornal "Folha de S. Paulo" é falsa, e atribuiu o episódio à disputa eleitoral. "Naquela reportagem tudo é falso, desde a entrevista, até as insinuações", escreveu. Ainda pelo microblog, acrescentou: "Ano de eleição as pessoas tentam de tudo. Acho um absurdo".
No Twitter, Marina também reclamou de uma das fotos publicadas pelo jornal, que identifica a irmã de Marina como sendo ela própria. "Como a imprensa gosta de inventar. Fico chocada. E ainda são burros. Colocam a foto da pessoa errada", postou. O GLOBO tentou contato com Marina, mas não teve retorno.
A reportagem da "Folha" diz que Marina teria tido, por três vezes, conversas com o vice-presidente de cartões e novos negócios do Banco do Brasil, Paulo Caffarelli. O motivo de uma das conversas teria sido a renegociação de dívidas da Gradiente, empresa da qual seu namorado, Ricardo Staub, é sócio.
Filha mais velha de Mantega, Marina é sócia, desde 2007, de uma empresa que presta consultoria a empresários interessados em fazer negócios no Oriente Médio e a investidores estrangeiros interessados no Brasil.
Em entrevista à Folha ela conta que "trabalha no Oriente Médio há algum tempo". E vive mais em Dubai do que em São Paulo. Marina diz estar fazendo "roadshow, porque atualmente é fácil atrair investidores para o Brasil".
Formada em administração de empresas pela PUC-SP, Marina já atuou no mercado financeiro. Trabalhou no Bradesco por sete anos, como trader internacional. Antes, estagiou na Bovespa. Em entrevistas, ela sempre diz que o fato de ser filha de Mantega a atrapalha na carreira. Marina passou a ser conhecida publicamente quando abandonou o mercado financeiro para tentar a carreira artística. Ela fez ensaios sensuais para duas revistas masculinas. Chegou a ser convidada para posar nua, mas, por pressão do pai, recusou.
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