DEU EM O GLOBO
BRASÍLIA. Políticos que estiveram no ato da oposição, quarta-feira em Brasília, disseram que todos os recados para que haja mudanças na campanha foram repassados ao tucano. Um parlamentar dizia ontem que José Serra ouviu, mas daí a adotar as mudanças é outro processo. Há o receio de que ele demore a reagir e a adotar uma campanha mais ágil e ofensiva. A principal sugestão dos aliados para programas de TV é que ele se comporte como candidato a presidente, "e não como candidato a prefeito ou a ministro da Saúde", resumiu um aliado.
Quanto à estratégia de busca de votos, a intenção é focar na classe média que votou na candidata do PV, Marina Silva. No caso do Rio, onde Marina ficou em segundo lugar, o presidente do DEM, deputado Rodrigo Maia (RJ), disse, nas reuniões internas, que o maior desafio é evitar que os votos dados a Marina se transformem em votos nulos, além de, obviamente, evitar sua migração para a Dilma. No Rio, deverão ser organizados atos de campanha na Baixada Fluminense e em bairros de classe média. Há ainda a preocupação em captar os votos os religiosos.
Um dos motivos do otimismo na campanha tucana seria o suposto assédio de parte de integrantes dos partidos da base governista. O senador Sérgio Guerra se recusa a revelar o nome dessas pessoas, mas afirma:
- Não apenas gente do PMDB, como de outros partidos está nos procurando. As portas estão abertas. (A.V. e C.J.)
BRASÍLIA. Políticos que estiveram no ato da oposição, quarta-feira em Brasília, disseram que todos os recados para que haja mudanças na campanha foram repassados ao tucano. Um parlamentar dizia ontem que José Serra ouviu, mas daí a adotar as mudanças é outro processo. Há o receio de que ele demore a reagir e a adotar uma campanha mais ágil e ofensiva. A principal sugestão dos aliados para programas de TV é que ele se comporte como candidato a presidente, "e não como candidato a prefeito ou a ministro da Saúde", resumiu um aliado.
Quanto à estratégia de busca de votos, a intenção é focar na classe média que votou na candidata do PV, Marina Silva. No caso do Rio, onde Marina ficou em segundo lugar, o presidente do DEM, deputado Rodrigo Maia (RJ), disse, nas reuniões internas, que o maior desafio é evitar que os votos dados a Marina se transformem em votos nulos, além de, obviamente, evitar sua migração para a Dilma. No Rio, deverão ser organizados atos de campanha na Baixada Fluminense e em bairros de classe média. Há ainda a preocupação em captar os votos os religiosos.
Um dos motivos do otimismo na campanha tucana seria o suposto assédio de parte de integrantes dos partidos da base governista. O senador Sérgio Guerra se recusa a revelar o nome dessas pessoas, mas afirma:
- Não apenas gente do PMDB, como de outros partidos está nos procurando. As portas estão abertas. (A.V. e C.J.)
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