“Não acho que [o impeachment] perdeu (força). Em política nada está morto. Em política cada dia é uma conjuntura diferente. Impeachment é consequência de um conjuntura. Ela às vezes esquenta, às vezes esfria. Há dois meses a conjuntura do Brasil era outra. Mas não podemos discutir a solução do Brasil apenas após o impeachment porque ninguém sabe se vem, nem quando vem. [...] Não posso dar uma resposta porque não conheço os procedimentos de investigação [contra Lula]. Seria leviano. Mas se pode dizer que o Lula hoje é um ponto de confronto político, como foi a Dilma no ano passado e ainda permanece. É mais uma frente de embate político.”
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Romero Jucá, “Impeachment de Dilma não está morto”, O Estado de S. Paulo, 9 de fevereiro de 2016
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