"O “otimismo da vontade” indica que sobram razões para ir à rua, especialmente quando se trata de superar um governo que tem sua legitimidade manchada pela corrupção e se mostra incapaz de reaver sua credibilidade para enfrentar a crise. O “pessimismo da inteligência” nos alerta que o País precisa se reorganizar e buscar reformas que tornem o Estado mais republicano, aberto à participação e mais eficiente."
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*Alberto Aggio é historiador e professor titular da Unesp. ‘Outra vez, as ruas’, O Estado de S. Paulo, 7.3.2016
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