“Todas essas proposições estão fadadas ao fracasso. Elas não enfrentam seriamente o problema e não empreendem verdadeiramente uma ultrapassagem do PT. O tempo exige uma “outra esquerda”, plural, democrática e reformista que possa superar as visões finalistas e ingressar no século 21 com corpo e alma novos.”
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*Historiador, é professor titular da UNESP. ‘O que resta para a esquerda?’ O Estado de S. Paulo, 18/10/2016
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