Maiá Menezes
DEU EM O GLOBO
No Rio, Cabral conversa com Lindberg
Em meio à tentativa do PT nacional de garantir o apoio à candidatura da ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, com a proibição de prévias até fevereiro de 2010, o PMDB do Rio tenta essa semana cartada definitiva para evitar o voo solo do petista Lindberg Faria, prefeito de Nova Iguaçu. Firme na intenção de se lançar candidato à sucessão do governador Sérgio Cabral (PMDB), Lindberg foi convidado por Cabral para um encontro amanhã. É uma tentativa de aparar arestas e evitar o estrago de um racha na aliança PT/PMDB no estado.
O governador deve acenar com benesses: recursos para a contrapartida municipal ao investimento do PAC no município até 2010 — um total de R$ 300 milhões. Cabral e Lindberg andam às turras desde o começo do ano, quando o prefeito anunciou a intenção de se candidatar ao governo do estado. O presidente regional do PT, Alberto Cantalice, sustenta que as novas regras do diretório nacional determinam a lógica da escolha no Rio: — O diretório nacional avaliou que o prioritário é a eleição da Dilma. O estados terão que se subordinar a essa lógica, a não onde haja consenso, o que não existe no Rio.
A previsão é que a eleição da nova direção do partido, em novembro, estabeleça a correlação de forças interna: caso vença o grupo do atual presidente, Alberto Cantalice, o apoio à reeleição de Cabral é dado como certo.
DEU EM O GLOBO
No Rio, Cabral conversa com Lindberg
Em meio à tentativa do PT nacional de garantir o apoio à candidatura da ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, com a proibição de prévias até fevereiro de 2010, o PMDB do Rio tenta essa semana cartada definitiva para evitar o voo solo do petista Lindberg Faria, prefeito de Nova Iguaçu. Firme na intenção de se lançar candidato à sucessão do governador Sérgio Cabral (PMDB), Lindberg foi convidado por Cabral para um encontro amanhã. É uma tentativa de aparar arestas e evitar o estrago de um racha na aliança PT/PMDB no estado.
O governador deve acenar com benesses: recursos para a contrapartida municipal ao investimento do PAC no município até 2010 — um total de R$ 300 milhões. Cabral e Lindberg andam às turras desde o começo do ano, quando o prefeito anunciou a intenção de se candidatar ao governo do estado. O presidente regional do PT, Alberto Cantalice, sustenta que as novas regras do diretório nacional determinam a lógica da escolha no Rio: — O diretório nacional avaliou que o prioritário é a eleição da Dilma. O estados terão que se subordinar a essa lógica, a não onde haja consenso, o que não existe no Rio.
A previsão é que a eleição da nova direção do partido, em novembro, estabeleça a correlação de forças interna: caso vença o grupo do atual presidente, Alberto Cantalice, o apoio à reeleição de Cabral é dado como certo.
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