Gerson Camarotti
DEU EM O GLOBO
BRASÍLIA. O senador Álvaro Dias (PSDB-PR) ameaçou ir ao Supremo Tribunal Federal para garantir a instalação da CPI da Petrobras, um direito da minoria. Caso a CPI não comece a funcionar esta semana, Dias apresentará requerimento para que o presidente do Senado, José Sarney (PMDBAP), substitua membros governistas da CPI que impedem sua instalação.
O objetivo é pressionar o governo a desistir de esvaziar o quórum da CPI para evitar a instalação. Dias alerta que a demora pode levar a CPI a chegar com força ao ano eleitoral. Governistas reagiram. Para o líder do PT, Aloizio Mercadante (SP), a responsabilidade pelo impasse é da oposição, por ter quebrado um acordo na CPI das ONGs e tomado a relatoria: — Essa tentativa de apresentar mandado de segurança não tem amparo legal.
Nos bastidores, porém, PSDB e DEM admitem devolver à base aliada a relatoria da CPI das ONGs. O governo dá sinais de que não tem pressa. E até a oposição prevê que o impasse vai durar até a volta do presidente da CPI das ONGs, Heráclito Fortes (DEM-PI), que se recupera de uma cirurgia.
DEU EM O GLOBO
BRASÍLIA. O senador Álvaro Dias (PSDB-PR) ameaçou ir ao Supremo Tribunal Federal para garantir a instalação da CPI da Petrobras, um direito da minoria. Caso a CPI não comece a funcionar esta semana, Dias apresentará requerimento para que o presidente do Senado, José Sarney (PMDBAP), substitua membros governistas da CPI que impedem sua instalação.
O objetivo é pressionar o governo a desistir de esvaziar o quórum da CPI para evitar a instalação. Dias alerta que a demora pode levar a CPI a chegar com força ao ano eleitoral. Governistas reagiram. Para o líder do PT, Aloizio Mercadante (SP), a responsabilidade pelo impasse é da oposição, por ter quebrado um acordo na CPI das ONGs e tomado a relatoria: — Essa tentativa de apresentar mandado de segurança não tem amparo legal.
Nos bastidores, porém, PSDB e DEM admitem devolver à base aliada a relatoria da CPI das ONGs. O governo dá sinais de que não tem pressa. E até a oposição prevê que o impasse vai durar até a volta do presidente da CPI das ONGs, Heráclito Fortes (DEM-PI), que se recupera de uma cirurgia.
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