Como
As aves
Que voam
No infinito
De sua própria
Liberdade
Eu quis
Rever no tempo
As aventuras,
As almas
Mais puras
A infância
A puberdade!
Ví meu pai
Minha mãe
Seus amigos!
As árvores
Do qintal...
A negra velha
Sempre
De avental!
Ví o mesmo sol
A mesma lua!!!
Aquele padre
E seus mistérios...
Crianças mortas,
Rostos tristes
Bocas tortas...
O enterro,
A santa burra
A burra santa
E o cemitério!!!
Rio de Janeiro, 14/12/07
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