Juca Kfouri
DEU NO JORNAL DA CBN
Neste fim de semana tem o lider Palmeiras recebendo o Grêmio Barueri no sábado, o vice-líder Inter indo a Floripa para pegar o Avaí no domingo e, também no domingo, tem Cruzeiro e São Paulo no Mineirão.
Tudo pelo Campeonato Brasileiro.
Mas ainda no sábado tem a maior atração do fim de semana, não só para o Brasil, mas para o mundo.
Porque tem o clássico entre as duas melhores escolas do futebol mundial: tem Argentina x Brasil, em Rosario, pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2010.
É jogo para torcedor nenhum botar defeito, sete títulos mundiais reunidos e uma rivalidade centenária, que está muito além do quanto o jogo vale, porque qualquer Brasil x Argentina vale muito, vale mais que qualquer outro jogo.
É o jogo da escola do Rei Pelé contra a escola de Diego Maradona.
De Mané Garrincha contra a de Di Stéfano.
É o samba contra o tango, é Tom Jobim contra Astor Piazzolla, Graciliano Ramos contra Jorge Luís Borges, Rio de Janeiro contra Buenos Aires.
Tem para Elis Regina e para Carlos Gardel, para Kaká e para Messi, para Getúlio Vargas e para Juan Perón, tem para todos os gostos, para feijoada e para parillada.
Tem os brasileiros que amam odiar os argentinos e tem os argentinos que odeiam amar os brasileiros, como já disse o sociológo portenho Pablo Alabarces.
Tem Argentina x Brasil e que cesse tudo que a antiga musa canta que outro valor maior se alevanta, como diria Luiz de Camões, coisa que Garcia Lorca assinaria.
Porque entre o português e o castelhano, há uma bola, redonda como o planeta Terra.
DEU NO JORNAL DA CBN
Neste fim de semana tem o lider Palmeiras recebendo o Grêmio Barueri no sábado, o vice-líder Inter indo a Floripa para pegar o Avaí no domingo e, também no domingo, tem Cruzeiro e São Paulo no Mineirão.
Tudo pelo Campeonato Brasileiro.
Mas ainda no sábado tem a maior atração do fim de semana, não só para o Brasil, mas para o mundo.
Porque tem o clássico entre as duas melhores escolas do futebol mundial: tem Argentina x Brasil, em Rosario, pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2010.
É jogo para torcedor nenhum botar defeito, sete títulos mundiais reunidos e uma rivalidade centenária, que está muito além do quanto o jogo vale, porque qualquer Brasil x Argentina vale muito, vale mais que qualquer outro jogo.
É o jogo da escola do Rei Pelé contra a escola de Diego Maradona.
De Mané Garrincha contra a de Di Stéfano.
É o samba contra o tango, é Tom Jobim contra Astor Piazzolla, Graciliano Ramos contra Jorge Luís Borges, Rio de Janeiro contra Buenos Aires.
Tem para Elis Regina e para Carlos Gardel, para Kaká e para Messi, para Getúlio Vargas e para Juan Perón, tem para todos os gostos, para feijoada e para parillada.
Tem os brasileiros que amam odiar os argentinos e tem os argentinos que odeiam amar os brasileiros, como já disse o sociológo portenho Pablo Alabarces.
Tem Argentina x Brasil e que cesse tudo que a antiga musa canta que outro valor maior se alevanta, como diria Luiz de Camões, coisa que Garcia Lorca assinaria.
Porque entre o português e o castelhano, há uma bola, redonda como o planeta Terra.
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