DEU EM O ESTADO DE S. PAULO
O cientista político Alberto Almeida, diretor do Instituto Análise, engerga no números da pesquisa CNT/Sensus o resultado da extensa agenda de pré-campanha liderada pela ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff. "Ela está em campanha. Ela cresce em função da campanha eleitoral, em especial no nordeste", aponta o especialista, autor do livro A Cabeça do Eleitor. "É como se você tivesse um só candidato."
Almeida avalia que o governador de S. Paulo, José Serra (PSDB), ainda não se lançou em "campanha aberta". Ele admite, entretanto, que Serra não dispôe da mesma liberdade que Dilma para rodar o País. Sua agenda, por causa do cargo, acaba, mais restrita a São Paulo.
Apesar de o deputado Ciro Gomes (PSB-CE) Aparecer como elemento capaz de estreitar a distância entre Dilma e Serra, Almeida avalia que já está dada a polarização que guiará a campanha. Segundo ele, Ciro dá sinais cada vez mais claros de que planeja ficar fora da corrida. Já a senadora Marina Silva (PV-AC), diz o especialista, tem potencial de crescimento, mas custará a ultrapassar a faixa de 12%.
Dilma, diz Almeida, começa a se tornar mais conhecida como a “candidata do governo”, o que resulta em “predisposição” de parte do eleitorado em votar nela. “Se essa predisposição vai se cristalizar ou não, aí é uma outra questão.”
O cientista político Alberto Almeida, diretor do Instituto Análise, engerga no números da pesquisa CNT/Sensus o resultado da extensa agenda de pré-campanha liderada pela ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff. "Ela está em campanha. Ela cresce em função da campanha eleitoral, em especial no nordeste", aponta o especialista, autor do livro A Cabeça do Eleitor. "É como se você tivesse um só candidato."
Almeida avalia que o governador de S. Paulo, José Serra (PSDB), ainda não se lançou em "campanha aberta". Ele admite, entretanto, que Serra não dispôe da mesma liberdade que Dilma para rodar o País. Sua agenda, por causa do cargo, acaba, mais restrita a São Paulo.
Apesar de o deputado Ciro Gomes (PSB-CE) Aparecer como elemento capaz de estreitar a distância entre Dilma e Serra, Almeida avalia que já está dada a polarização que guiará a campanha. Segundo ele, Ciro dá sinais cada vez mais claros de que planeja ficar fora da corrida. Já a senadora Marina Silva (PV-AC), diz o especialista, tem potencial de crescimento, mas custará a ultrapassar a faixa de 12%.
Dilma, diz Almeida, começa a se tornar mais conhecida como a “candidata do governo”, o que resulta em “predisposição” de parte do eleitorado em votar nela. “Se essa predisposição vai se cristalizar ou não, aí é uma outra questão.”
Um comentário:
O TSE se mostra disposto a cassar governadores, no entanto hesita em punir Lula e Dilma por campanha antecipada. O rigor vale apenas para os estados?
No link, http://www.youtube.com/watch?v=83WUqpvddq8, há um vídeo em que Lula dá sua opinião sobre programas como o atual Bolsa Família em 2000 e em 2009.
No link, blog.aeonav.com, de uma empresa privada, há o anúncio de uma animação chamada "Republiqueta", que espera-se, sirva ao menos para lavar um pouco nossa alma.
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