DEU EM O ESTADO DE S. PAULO
Evandro Fadel
CURITIBA - O diretório regional do PDT enviou carta ontem à direção nacional pedindo autorização para se coligar com o PSDB no Paraná, apesar de estar nacionalmente aliado ao PT. O PSDB paranaense realiza hoje convenção para confirmar o ex-prefeito de Curitiba Beto Richa como candidato ao governo do Estado.
A iniciativa do PDT foi interpretada pelo PSDB como uma declaração de que a tendência mais forte é ganhar o apoio do senador Osmar Dias, irmão do tucano Álvaro Dias. Osmar Dias desistiria do projeto de disputar o governo do Estado para concorrer à reeleição ao Senado.
No entanto, PT e PMDB nacionais não querem entregar facilmente o jogo, pensando em um bom palanque para a candidata à Presidência Dilma Rousseff. Por isso, os presidentes dos partidos devem se reunir segunda-feira, em Brasília.
A favor de uma aliança com o PSDB estão alguns dirigentes estaduais do PDT, que poderia indicar o candidato a vice na chapa de Beto Richa e um pretendente a uma vaga para o Senado. Mas há resistência por parte de muitos prefeitos e militantes.
No caso de uma união com o PT, contudo, o próprio Osmar Dias disse que não há afinidade entre petistas e pedetistas no Estado, pois em todas as eleições foram adversários.
Já o PMDB está bastante dividido entre os que querem candidatura própria, os que aceitariam Dias como candidato a governador e os que defendem o apoio a Beto Richa. A previsão é de que o partido sairá dividido da convenção marcada para o dia 27. E talvez Osmar Dias anuncie o rumo que seguirá somente após esse dia.
Evandro Fadel
CURITIBA - O diretório regional do PDT enviou carta ontem à direção nacional pedindo autorização para se coligar com o PSDB no Paraná, apesar de estar nacionalmente aliado ao PT. O PSDB paranaense realiza hoje convenção para confirmar o ex-prefeito de Curitiba Beto Richa como candidato ao governo do Estado.
A iniciativa do PDT foi interpretada pelo PSDB como uma declaração de que a tendência mais forte é ganhar o apoio do senador Osmar Dias, irmão do tucano Álvaro Dias. Osmar Dias desistiria do projeto de disputar o governo do Estado para concorrer à reeleição ao Senado.
No entanto, PT e PMDB nacionais não querem entregar facilmente o jogo, pensando em um bom palanque para a candidata à Presidência Dilma Rousseff. Por isso, os presidentes dos partidos devem se reunir segunda-feira, em Brasília.
A favor de uma aliança com o PSDB estão alguns dirigentes estaduais do PDT, que poderia indicar o candidato a vice na chapa de Beto Richa e um pretendente a uma vaga para o Senado. Mas há resistência por parte de muitos prefeitos e militantes.
No caso de uma união com o PT, contudo, o próprio Osmar Dias disse que não há afinidade entre petistas e pedetistas no Estado, pois em todas as eleições foram adversários.
Já o PMDB está bastante dividido entre os que querem candidatura própria, os que aceitariam Dias como candidato a governador e os que defendem o apoio a Beto Richa. A previsão é de que o partido sairá dividido da convenção marcada para o dia 27. E talvez Osmar Dias anuncie o rumo que seguirá somente após esse dia.
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