Agência Estado
Chiara Quintão
O presidente do PPS, Roberto Freire, disse hoje no velório do corpo do secretário estadual de Saúde de São Paulo, Luiz Roberto Barradas Barata, que ele foi "um grande médico, com visão social muito grande". "Ele foi um dos pioneiros de uma luta do chamado sanitarismo na política de saúde do Brasil. Foi muito maior que um simples médico, foi alguém que se preocupou com a saúde pública". Para Freire, Barradas "era político desde que se enveredou pelo sanitarismo". "É uma perda para ser lamentada por todos", disse Freire.
O presidente do PPS, que é candidato a deputado federal por São Paulo, afirmou que o secretário veio "de uma boa escola que tem inclusive relações muito estreitas com nosso partido desde Sérgio Arouca". Arouca, morto em 2 de agosto de 2003, foi médico e doutor em saúde pública e presidente da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Comunista assumido, coordenou a 8ª Conferência Nacional de Saúde, na qual foram lançados os alicerces do SUS (Sistema Único de Saúde).
O candidato ao Senado pelo PSDB de São Paulo e ex-chefe da Casa Civil do governo paulista, Aloysio Nunes Ferreira, também presente no velório, disse que Barradas esteve à frente de ações de saúde em São Paulo e no Brasil nos últimos 15 anos. "Ele deixa um legado que penso ser o mais importante individual, de aprimoramento do atendimento de saúde no nosso Estado. Foi sob sua responsabilidade que o governo do PSDB construiu 29 hospitais e inovou o modelo de gestão da saúde pública, com organismo sociais, que são êxito indiscutível pela qualidade do serviço que prestam, qualidade e transparência".
Segundo Aloysio, Barradas era um homem de princípios, muito aferrado aos princípios do SUS. "O secretário acreditava que o SUS poderia ser aprimorado, mas era uma grande conquista do povo brasileiro". Aloysio se referiu a Barradas como uma pessoa solidária, calorosa e um homem corajoso. "Foi um grande amigo e faz muita falta. Convivi com ele quatro ou cinco anos. Imagino a desolação que o (José) Serra deve estar sentindo também."
Luiz Roberto Barradas Barata morreu ontem à noite em decorrência de um ataque cardíaco. Barradas estava à frente da Secretaria de Saúde desde 2003, quando Geraldo Alckmin assumiu o governo. O corpo do secretário está sendo velado hoje no salão nobre da Provedoria da Santa Casa de São Paulo, aberto ao público até as 22 horas, e será cremado amanhã na Vila Alpina, na capital paulista, em cerimônia restrita aos familiares e amigos.
Chiara Quintão
O presidente do PPS, Roberto Freire, disse hoje no velório do corpo do secretário estadual de Saúde de São Paulo, Luiz Roberto Barradas Barata, que ele foi "um grande médico, com visão social muito grande". "Ele foi um dos pioneiros de uma luta do chamado sanitarismo na política de saúde do Brasil. Foi muito maior que um simples médico, foi alguém que se preocupou com a saúde pública". Para Freire, Barradas "era político desde que se enveredou pelo sanitarismo". "É uma perda para ser lamentada por todos", disse Freire.
O presidente do PPS, que é candidato a deputado federal por São Paulo, afirmou que o secretário veio "de uma boa escola que tem inclusive relações muito estreitas com nosso partido desde Sérgio Arouca". Arouca, morto em 2 de agosto de 2003, foi médico e doutor em saúde pública e presidente da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Comunista assumido, coordenou a 8ª Conferência Nacional de Saúde, na qual foram lançados os alicerces do SUS (Sistema Único de Saúde).
O candidato ao Senado pelo PSDB de São Paulo e ex-chefe da Casa Civil do governo paulista, Aloysio Nunes Ferreira, também presente no velório, disse que Barradas esteve à frente de ações de saúde em São Paulo e no Brasil nos últimos 15 anos. "Ele deixa um legado que penso ser o mais importante individual, de aprimoramento do atendimento de saúde no nosso Estado. Foi sob sua responsabilidade que o governo do PSDB construiu 29 hospitais e inovou o modelo de gestão da saúde pública, com organismo sociais, que são êxito indiscutível pela qualidade do serviço que prestam, qualidade e transparência".
Segundo Aloysio, Barradas era um homem de princípios, muito aferrado aos princípios do SUS. "O secretário acreditava que o SUS poderia ser aprimorado, mas era uma grande conquista do povo brasileiro". Aloysio se referiu a Barradas como uma pessoa solidária, calorosa e um homem corajoso. "Foi um grande amigo e faz muita falta. Convivi com ele quatro ou cinco anos. Imagino a desolação que o (José) Serra deve estar sentindo também."
Luiz Roberto Barradas Barata morreu ontem à noite em decorrência de um ataque cardíaco. Barradas estava à frente da Secretaria de Saúde desde 2003, quando Geraldo Alckmin assumiu o governo. O corpo do secretário está sendo velado hoje no salão nobre da Provedoria da Santa Casa de São Paulo, aberto ao público até as 22 horas, e será cremado amanhã na Vila Alpina, na capital paulista, em cerimônia restrita aos familiares e amigos.
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