“(...) Precisamos de um governo que tenha caráter. Não podemos viver situação de mentira permanente.
(...) A justiça dos companheiros é sempre mais suave, lenta, que não anda, que é obstruída. Veja o que aconteceu com o dossiê dos aloprados, com todos esses escândalos. Ninguém na cadeia até hoje.
(...) Temos que olhar o governo como entidade de todos e não de um partido, de um grupo de interesses. Itamar e Fernando Henrique presidiram a transição de governo com dignidade. Não houve transgressão. O presidente Fernando Henrique não foi além de declarar o seu voto (nas eleições de 2002). Hoje temos o contrário: o governo deixado de lado, para se encarnar em um partido, em uma candidatura. Precisamos ter no Brasil o modelo da honestidade e da verdade. Chega de escândalos. Fica até difícil recapitular, são três ou quatro por semana".
(...) A justiça dos companheiros é sempre mais suave, lenta, que não anda, que é obstruída. Veja o que aconteceu com o dossiê dos aloprados, com todos esses escândalos. Ninguém na cadeia até hoje.
(...) Temos que olhar o governo como entidade de todos e não de um partido, de um grupo de interesses. Itamar e Fernando Henrique presidiram a transição de governo com dignidade. Não houve transgressão. O presidente Fernando Henrique não foi além de declarar o seu voto (nas eleições de 2002). Hoje temos o contrário: o governo deixado de lado, para se encarnar em um partido, em uma candidatura. Precisamos ter no Brasil o modelo da honestidade e da verdade. Chega de escândalos. Fica até difícil recapitular, são três ou quatro por semana".
(José Serra, em discurso. Copacabana/Rio, ontem)
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