O livro Estado e Classe Operária no Brasil. Nos albores das lutas sociais na República. de Michel Zaidan Filho é uma versão condensada do resultado de uma pesquisa que levou cinco anos nos arquivos do Rio de Janeiro e Brasília sobre as origens da legislação social brasileira.
A hipótese central do livro é que a precocidade dessa legislação no Brasil se deu em função das crises do sistema de alianças da classe dominante brasileira. Sobretudo, a sua incapacidade de inserir a pequena-burguesia urbana em seu sistema de alianças.
O livro se divide entres partes: uma primeira dedicada ao cenário de cooptação, crise e produção legislativa dos anos vinte, quando se dá a criação do Conselho nacional do trabalho.
Uma segunda, é dedicado ao perfil da pequena burguesia revoltosa da Primeira República.
E finalmente, uma terceira descreve o sindicalismo "amarelo" (reformista) do Rio de Janeiro, que muito ajudou a cooptação de operários e sindicatos nessa época.
A hipótese central do livro é que a precocidade dessa legislação no Brasil se deu em função das crises do sistema de alianças da classe dominante brasileira. Sobretudo, a sua incapacidade de inserir a pequena-burguesia urbana em seu sistema de alianças.
O livro se divide entres partes: uma primeira dedicada ao cenário de cooptação, crise e produção legislativa dos anos vinte, quando se dá a criação do Conselho nacional do trabalho.
Uma segunda, é dedicado ao perfil da pequena burguesia revoltosa da Primeira República.
E finalmente, uma terceira descreve o sindicalismo "amarelo" (reformista) do Rio de Janeiro, que muito ajudou a cooptação de operários e sindicatos nessa época.
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