Sindicalistas tentam ganhar tempo e defendem R$560
BRASÍLIA.O líder do PDMB, deputado Henrique Eduardo Alves (RN), reiterou que o partido está com o governo e vai votar os R$545 propostos para o mínimo. Já o líder do PT, deputado Paulo Teixeira (SP), disse que não haverá divergências dentro do PT, que o partido está "fechado".
Sindicalistas fizeram ontem uma reunião para decidir qual tática a ser adotada visando ganhar tempo no Plenário com manobras regimentais. A esperança, inclusive da CUT, é que um valor como R$560 sensibilize parlamentares até do PT.
De passagem ontem por Brasília, o candidato derrotado do PSDB à Presidência da República José Serra criticou a negociação do governo para o reajuste do mínimo:
- As duas coisas deveriam ser feitas: um salário de R$600 e a correção da tabela (do Imposto de Renda). Não é possível transformar os trabalhadores em amortecedores de uma crise fiscal que foi provocada nos oito anos anteriores.
O líder do DEM, deputado ACM Neto, reiterou que o partido não deve apoiar os R$600 defendidos pelo PSDB. A tendência do DEM é negociar um valor em torno de R$565. Pela Força Sindical, Paulo Pereira da Silva conversou com ACM Neto sobre haver uma união em torno de um valor, como R$560.
FONTE: O GLOBO
BRASÍLIA.O líder do PDMB, deputado Henrique Eduardo Alves (RN), reiterou que o partido está com o governo e vai votar os R$545 propostos para o mínimo. Já o líder do PT, deputado Paulo Teixeira (SP), disse que não haverá divergências dentro do PT, que o partido está "fechado".
Sindicalistas fizeram ontem uma reunião para decidir qual tática a ser adotada visando ganhar tempo no Plenário com manobras regimentais. A esperança, inclusive da CUT, é que um valor como R$560 sensibilize parlamentares até do PT.
De passagem ontem por Brasília, o candidato derrotado do PSDB à Presidência da República José Serra criticou a negociação do governo para o reajuste do mínimo:
- As duas coisas deveriam ser feitas: um salário de R$600 e a correção da tabela (do Imposto de Renda). Não é possível transformar os trabalhadores em amortecedores de uma crise fiscal que foi provocada nos oito anos anteriores.
O líder do DEM, deputado ACM Neto, reiterou que o partido não deve apoiar os R$600 defendidos pelo PSDB. A tendência do DEM é negociar um valor em torno de R$565. Pela Força Sindical, Paulo Pereira da Silva conversou com ACM Neto sobre haver uma união em torno de um valor, como R$560.
FONTE: O GLOBO
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