MENSALÃO: Relatório da PF afirma que dinheiro público foi usado para abastecer o valerioduto, esquema coordenado por Marcos Valério para pagar propinas a parlamentares da base do governo. A principal fonte seria o Fundo Visanet, que era utilizado pelo Banco do Brasil para pagar despesas de publicidade.
FREUD GODOY: O ex-segurança pessoal de Lula confirmou em depoimento à PF que recebeu R$98 mil da SMP&B em janeiro de 2003 como pagamento de parte da dívida de R$115 mil que o PT teria com ele por ter trabalhado na campanha do ex-presidente em 2002.
FERNANDO PIMENTEL: PF relata que Rodrigo Fernandes, tesoureiro da campanha de Pimentel à prefeitura de Belo Horizonte em 2004, teria recebido R$247 mil naquele ano da SMP&B. O tesoureiro se negou a dar explicações à PF. O ministro de Desenvolvimento, Fernando Pimentel, sustentou que suas contas de campanha foram aprovadas pelo TRE.
ROMERO JUCÁ: Segundo a PF, dinheiro do Fundo Visanet teria sido repassado à empresa DNA, de Marcos Valério, e de lá para a Alfândega Participações, de propriedade de Álvaro Jucá, irmão do senador Romero Jucá (PMDB-RR), líder do governo no Senado. Foram R$650 mil, e a PF não ficou satisfeita com explicações dadas pela empresa para comprovar aplicação dos recursos. O senador diz que não tem envolvimento com o caso.
VICENTINHO: O produtor Nélio José Batista Costa recebeu R$17 mil de firma de Valério para trabalhar na campanha do deputado federal Vicentinho (PT-SP) à prefeitura de São Bernardo em 2004.
FONTE: O GLOBO
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