“Uma esquerda forte e plural é condição necessária, ainda que não suficiente, para a efetivação de uma agenda social digna do nome, bem como de um regime de liberdades que garanta essa agenda e seja por ela nutrido. Uma coisa nunca vai sem a outra: não há progresso social sem voto e democracia “formal”. Entre nós e esse caminho virtuoso ainda se interpõem os populismos de esquerda e de direita, que deveriam ser, mas não são, fato marginal ou lembrança do passado.”
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*Tradutor e ensaísta, é um dos organizadores das ‘Obras’ de Gramsci. “Populismos e democracia bloqueada”, O Estado de S. Paulo, 15/4/2018
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