DEU NO JORNAL DO BRASIL
Brasília
Uma das idéias do governo para amenizar o impacto da cláusula é a criação de uma janela temporal para permitir que deputados eleitos por legendas que não a ultrapassaram migrem para maiores sem sofrer sanções de fidelidade partidária. Juvenil Alves (PRTB-MG) admite que o mecanismo tende a diminuir as resistências à barreira.
Se for aprovada, é lógico que partidos menores terão que aceitar. E os deputados que tiverem condições de migrar para outros partidos vão migrar, aposta. Não me preocupa essa discussão da cláusula. Não sou contra diz Miguel Martin (PHS-MG). Tem como se juntar com outros partidos que têm coisas em comum, que se afinem ideologicamente.
Tendência
A fusão e incorporação de legendas para escapar da cláusula de barreira já foi uma tendência do curto período em que a lei anterior esteve em vigor. Algumas vingaram mesmo com o fim da cláusula. O PL, por exemplo, se juntou com o Prona para formar o atual PR. O Pan foi incorporado pelo PTB.
Outros processos de fusões acabaram se desfazendo com a queda da barreira, como a união entre PPS, PHS e PMN, que por breves dias formaram o MD (Mobilização Democrática). Ao todo, hoje, 18 deputados, 3,5% do total, estão em partidos com menos de uma dezena de parlamentares eleitos.
O centro da minha preocupação, agora, é criar ambiente para votar a reforma contemporiza o líder do governo na Câmara, Henrique Fontana (PT-RS). Não quero começar a discussão assumindo posição em alguma questão específica. Defendo uma longa negociação com todos os partidos. É evidente que algum tipo de barreira temos que ter, porque não me parece razoável um sistema político com 30 partidos.
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Uma das idéias do governo para amenizar o impacto da cláusula é a criação de uma janela temporal para permitir que deputados eleitos por legendas que não a ultrapassaram migrem para maiores sem sofrer sanções de fidelidade partidária. Juvenil Alves (PRTB-MG) admite que o mecanismo tende a diminuir as resistências à barreira.
Se for aprovada, é lógico que partidos menores terão que aceitar. E os deputados que tiverem condições de migrar para outros partidos vão migrar, aposta. Não me preocupa essa discussão da cláusula. Não sou contra diz Miguel Martin (PHS-MG). Tem como se juntar com outros partidos que têm coisas em comum, que se afinem ideologicamente.
Tendência
A fusão e incorporação de legendas para escapar da cláusula de barreira já foi uma tendência do curto período em que a lei anterior esteve em vigor. Algumas vingaram mesmo com o fim da cláusula. O PL, por exemplo, se juntou com o Prona para formar o atual PR. O Pan foi incorporado pelo PTB.
Outros processos de fusões acabaram se desfazendo com a queda da barreira, como a união entre PPS, PHS e PMN, que por breves dias formaram o MD (Mobilização Democrática). Ao todo, hoje, 18 deputados, 3,5% do total, estão em partidos com menos de uma dezena de parlamentares eleitos.
O centro da minha preocupação, agora, é criar ambiente para votar a reforma contemporiza o líder do governo na Câmara, Henrique Fontana (PT-RS). Não quero começar a discussão assumindo posição em alguma questão específica. Defendo uma longa negociação com todos os partidos. É evidente que algum tipo de barreira temos que ter, porque não me parece razoável um sistema político com 30 partidos.
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