DEU EM O GLOBO
O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Carlos Ayres Britto, afirmou ontem que, apesar de ser um ano "eleitoralmente neutro", 2009 trará desafios à Justiça Eleitoral, por causa das ações contra a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, e contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva por propaganda eleitoral antecipada.
- Este ano vai nos desafiar a partir desta representação (feita pelo DEM e pelo PSDB). Tradicionalmente é um ano eleitoralmente neutro, uma espécie de indiferente jurídico, mas como os tempos mudam e certos comportamentos podem assumir um grau de ostensividade eleitoral, em tese... - disse o ministro, antes de cerimônia no Centro Cultural da Justiça Eleitoral, no Centro do Rio.
O ministro afirmou ainda que o caso do governador do Maranhão, Jackson Lago (PDT), cassado pelo TSE por abuso de poder econômico, é diferente do que envolve Dilma e Lula:
- Os acontecimentos protagonizados por Jackson Lago ocorreram em ano aleitoral. Os protagonizados este ano por Serra e Dilma se dão em ano de entressafra eleitoral.
O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Carlos Ayres Britto, afirmou ontem que, apesar de ser um ano "eleitoralmente neutro", 2009 trará desafios à Justiça Eleitoral, por causa das ações contra a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, e contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva por propaganda eleitoral antecipada.
- Este ano vai nos desafiar a partir desta representação (feita pelo DEM e pelo PSDB). Tradicionalmente é um ano eleitoralmente neutro, uma espécie de indiferente jurídico, mas como os tempos mudam e certos comportamentos podem assumir um grau de ostensividade eleitoral, em tese... - disse o ministro, antes de cerimônia no Centro Cultural da Justiça Eleitoral, no Centro do Rio.
O ministro afirmou ainda que o caso do governador do Maranhão, Jackson Lago (PDT), cassado pelo TSE por abuso de poder econômico, é diferente do que envolve Dilma e Lula:
- Os acontecimentos protagonizados por Jackson Lago ocorreram em ano aleitoral. Os protagonizados este ano por Serra e Dilma se dão em ano de entressafra eleitoral.
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