Da Sucursal de Brasília
DEU NA FOLHA DE S. PAULO
Se em 2006 a falta de palanques tucanos dificultou a campanha de Geraldo Alckmin à Presidência, para 2010, a sigla já se movimenta para consolidar apoios e evitar a dispersão entre partidos coligados e diretórios regionais.
A meta do PSDB é lançar um único candidato por Estado, seja ele tucano, do DEM ou do PPS. O ideal seria atrair também o PMDB. Porém, a prioridade ainda é evitar constrangimentos, como o que aconteceu em 2006, quando o PSDB baiano se juntou ao PT do hoje governador Jaques Wagner e derrotou Paulo Souto (DEM), que dividia palanque com Alckmin.
O Rio de Janeiro é outro exemplo apontado como "perigoso" para os tucanos. O atual prefeito do Rio e que fazia parte da tropa de choque do partido, Eduardo Paes, migrou para o PMDB antes de se eleger. A alternativa do PSDB no Estado é tentar viabilizar um acordo com o deputado Fernando Gabeira (PV), que foi derrotado na eleição de 2008, apesar de ele não ser garantia de palanque ao candidato tucano, qualquer que seja o escolhido.
Outro exemplo de preocupação é com o Espírito Santo. Lá, o PSDB apoia o governador Paulo Hartung (PMDB), mas pensa em lançar o deputado Luiz Paulo Vellozo Lucas (PSDB) para sua sucessão. "Sabemos da dificuldade [de eleger Lucas], mas não queremos depender só do governador, devido à proximidade dele [Hartung] com Lula", diz Castro.
Do outro lado -de locais com candidatos naturais- está, por exemplo, o Paraná. No Estado, a preocupação é evitar um racha no partido com duas pré-candidaturas, a do senador Álvaro Dias e a do prefeito de Curitiba, Beto Richa.
O partido pode se considerar tranquilo com relação aos palanques em Alagoas, Ceará, Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Roraima, São Paulo e Santa Catarina. O Paraná, apesar da duplicidade de candidatos, também tem cenário positivo para o partido.
DEU NA FOLHA DE S. PAULO
Se em 2006 a falta de palanques tucanos dificultou a campanha de Geraldo Alckmin à Presidência, para 2010, a sigla já se movimenta para consolidar apoios e evitar a dispersão entre partidos coligados e diretórios regionais.
A meta do PSDB é lançar um único candidato por Estado, seja ele tucano, do DEM ou do PPS. O ideal seria atrair também o PMDB. Porém, a prioridade ainda é evitar constrangimentos, como o que aconteceu em 2006, quando o PSDB baiano se juntou ao PT do hoje governador Jaques Wagner e derrotou Paulo Souto (DEM), que dividia palanque com Alckmin.
O Rio de Janeiro é outro exemplo apontado como "perigoso" para os tucanos. O atual prefeito do Rio e que fazia parte da tropa de choque do partido, Eduardo Paes, migrou para o PMDB antes de se eleger. A alternativa do PSDB no Estado é tentar viabilizar um acordo com o deputado Fernando Gabeira (PV), que foi derrotado na eleição de 2008, apesar de ele não ser garantia de palanque ao candidato tucano, qualquer que seja o escolhido.
Outro exemplo de preocupação é com o Espírito Santo. Lá, o PSDB apoia o governador Paulo Hartung (PMDB), mas pensa em lançar o deputado Luiz Paulo Vellozo Lucas (PSDB) para sua sucessão. "Sabemos da dificuldade [de eleger Lucas], mas não queremos depender só do governador, devido à proximidade dele [Hartung] com Lula", diz Castro.
Do outro lado -de locais com candidatos naturais- está, por exemplo, o Paraná. No Estado, a preocupação é evitar um racha no partido com duas pré-candidaturas, a do senador Álvaro Dias e a do prefeito de Curitiba, Beto Richa.
O partido pode se considerar tranquilo com relação aos palanques em Alagoas, Ceará, Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Roraima, São Paulo e Santa Catarina. O Paraná, apesar da duplicidade de candidatos, também tem cenário positivo para o partido.
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