Na Era Sarney
“Se não formos para a rua, a direita é que vai. (...) A continuar como está, e se o governo prosseguir cometendo erros, o que vai sobrar para o Sarney é ser maquinista da Ferrovia Norte-Sul que ele está tentando construir. É preciso tirar, em primeiro lugar, o presidente Sarney, porque ele está fazendo papel de rainha da Inglaterra; é preciso tirar, em seguida, o Ulysses Guimarães, que está fazendo papel da primeira-ministra Margareth Tatcher”. (Em outubro de 1987, convocando o PT para ir às ruas e derrubar Sarney e Ulysses).
“A classe trabalhadora está cansada de ser manipulada e não vai mais aceitar essa pouca vergonha. (O governo Sarney) é mentiroso e não tem legitimidade” (Julho de 1985, referindo-se a Sarney como “presidentezinho”, criticando o então presidente por declarações contra a participação do PT num confronto com a PM)
Na Era Collor
“Com 45 dias de governo, o Collor ainda está vivendo muito mais um momento carnavalesco do que efetivamente governando o país.” (Em 1990, sobre os primeiros dias do governo Collor) “Tem muito bandido que cerca o Collor.
As informações que a gente tem são as mais absurdas possíveis. Eu penso que ele pode usar qualquer instrumento porque ele é imoral do ponto de vista político.” (Abril de 1990) “Se a CPI (do PC) criou a CUG (Central Única de Golpistas), o governo Collor instalou a CUC (Central Única da Corrupção)” (Em julho de 1992, acusando o governo Collor)
Na Era Itamar
“O Itamar é um filho da puta. Todo mundo sabe que o ministro da Fazenda, Eliseu Resende, é um canalha que tem compromissos com empreiteiras. Ele (Itamar) recebeu o mandato de presente, não precisou fazer acordos com ninguém”.
(Em maio de 93, comentando o suposto favorecimento de Eliseu à empreiteira Norberto Odebrecht) “Se ele (Itamar) tocar no assunto (o palavrão), vou explicar que não houve a menor intenção de ofendê-lo, embora ele tenha todo o direito de ter-se ofendido, vendo a coisa como foi mostrada”.
(Em maio de 1993, explicando que fez as declarações sobre Itamar em conversa informal com jornalistas) “De todos os deputados do Congresso Nacional, há pelo menos 300 picaretas.
E eles foram eleitos, não caíram lá de pára-quedas. São políticos que põem seus interesses acima de suas obrigações com a comunidade”. (Em setembro de 1993, então pré-candidato do PT à Presidência da República)
Na Era FH
“Este plano me cheira a estelionato eleitoral. Funcionará a curto prazo e, depois, seja o que Deus quiser. Ele apenas vai congelar o estado de pobreza e essa foi a grande sacada de Fernando Henrique”.
(Em junho de 94, na campanha presidencial, criticando o Plano Real) “O papel do governo não é chorar.
Quem chora é a oposição. O governo tem de governar.” (Em julho de 1994) “É inacreditável a semelhança de comportamento entre o Fernando dois e o Fernando um. É o mesmo discurso, são as mesmas alianças, as mesmas pessoas no palanque.” (1994) “Se FH tiver medo de uma CPI estará passando para a sociedade a idéia de uma certa conivência”. (Em março de 1996, sobre a CPI dos Precatórios) “Quando precisou comprar votos para aprovar a reeleição, o presidente comprou. Mas quando foi para aprovar reformas que pudessem significar alguma coisa para o social, ele não quis.” (Setembro de 1998) “Se está livre de testemunhar perante o Senado e sob os holofotes da CPI, Chico Lopes acaba condenado de vez perante a opinião pública. Se ele não quer falar, é porque tem o que esconder.” (Em abril de 1999, durante a crise da desvalorização do Real).
“Se não formos para a rua, a direita é que vai. (...) A continuar como está, e se o governo prosseguir cometendo erros, o que vai sobrar para o Sarney é ser maquinista da Ferrovia Norte-Sul que ele está tentando construir. É preciso tirar, em primeiro lugar, o presidente Sarney, porque ele está fazendo papel de rainha da Inglaterra; é preciso tirar, em seguida, o Ulysses Guimarães, que está fazendo papel da primeira-ministra Margareth Tatcher”. (Em outubro de 1987, convocando o PT para ir às ruas e derrubar Sarney e Ulysses).
“A classe trabalhadora está cansada de ser manipulada e não vai mais aceitar essa pouca vergonha. (O governo Sarney) é mentiroso e não tem legitimidade” (Julho de 1985, referindo-se a Sarney como “presidentezinho”, criticando o então presidente por declarações contra a participação do PT num confronto com a PM)
Na Era Collor
“Com 45 dias de governo, o Collor ainda está vivendo muito mais um momento carnavalesco do que efetivamente governando o país.” (Em 1990, sobre os primeiros dias do governo Collor) “Tem muito bandido que cerca o Collor.
As informações que a gente tem são as mais absurdas possíveis. Eu penso que ele pode usar qualquer instrumento porque ele é imoral do ponto de vista político.” (Abril de 1990) “Se a CPI (do PC) criou a CUG (Central Única de Golpistas), o governo Collor instalou a CUC (Central Única da Corrupção)” (Em julho de 1992, acusando o governo Collor)
Na Era Itamar
“O Itamar é um filho da puta. Todo mundo sabe que o ministro da Fazenda, Eliseu Resende, é um canalha que tem compromissos com empreiteiras. Ele (Itamar) recebeu o mandato de presente, não precisou fazer acordos com ninguém”.
(Em maio de 93, comentando o suposto favorecimento de Eliseu à empreiteira Norberto Odebrecht) “Se ele (Itamar) tocar no assunto (o palavrão), vou explicar que não houve a menor intenção de ofendê-lo, embora ele tenha todo o direito de ter-se ofendido, vendo a coisa como foi mostrada”.
(Em maio de 1993, explicando que fez as declarações sobre Itamar em conversa informal com jornalistas) “De todos os deputados do Congresso Nacional, há pelo menos 300 picaretas.
E eles foram eleitos, não caíram lá de pára-quedas. São políticos que põem seus interesses acima de suas obrigações com a comunidade”. (Em setembro de 1993, então pré-candidato do PT à Presidência da República)
Na Era FH
“Este plano me cheira a estelionato eleitoral. Funcionará a curto prazo e, depois, seja o que Deus quiser. Ele apenas vai congelar o estado de pobreza e essa foi a grande sacada de Fernando Henrique”.
(Em junho de 94, na campanha presidencial, criticando o Plano Real) “O papel do governo não é chorar.
Quem chora é a oposição. O governo tem de governar.” (Em julho de 1994) “É inacreditável a semelhança de comportamento entre o Fernando dois e o Fernando um. É o mesmo discurso, são as mesmas alianças, as mesmas pessoas no palanque.” (1994) “Se FH tiver medo de uma CPI estará passando para a sociedade a idéia de uma certa conivência”. (Em março de 1996, sobre a CPI dos Precatórios) “Quando precisou comprar votos para aprovar a reeleição, o presidente comprou. Mas quando foi para aprovar reformas que pudessem significar alguma coisa para o social, ele não quis.” (Setembro de 1998) “Se está livre de testemunhar perante o Senado e sob os holofotes da CPI, Chico Lopes acaba condenado de vez perante a opinião pública. Se ele não quer falar, é porque tem o que esconder.” (Em abril de 1999, durante a crise da desvalorização do Real).
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