Brasília-DF :: Luiz Carlos Azedo
DEU NO CORREIO BRAZILIENSE
O presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), decidido a se tornar o grande artífice do apoio formal do PMDB à candidatura da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff (PT), resolveu ciscar pra dentro. Quer intermediar as negociações entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e os caciques da legenda que ameaçam pular fora da raia governista caso seus interesses eleitorais não sejam atendidos. Temer está como aquele comandante de coluna que precisa levar a marcha no ritmo do soldado mais lento, para não deixar metade da tropa pelo caminho.
Os problemas de Temer na cúpula do PMDB têm nome e sobrenome: Hélio Costa (ministro das Comunicações), em Minas; Geddel Vieira de Lima (ministro da Integração Nacional), na Bahia; Iris Resende (prefeito de Goiânia), em Goiás. Somam-se a eles os deputados Eunício de Oliveira, no Ceará, e Jader Barbalho, no Pará. Esses caciques peemedebistas estão às turras com o PT e não vão endossar a coligação formal com Dilma se os petistas não os apoiarem nos seus respectivos estados.
DEU NO CORREIO BRAZILIENSE
O presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), decidido a se tornar o grande artífice do apoio formal do PMDB à candidatura da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff (PT), resolveu ciscar pra dentro. Quer intermediar as negociações entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e os caciques da legenda que ameaçam pular fora da raia governista caso seus interesses eleitorais não sejam atendidos. Temer está como aquele comandante de coluna que precisa levar a marcha no ritmo do soldado mais lento, para não deixar metade da tropa pelo caminho.
Os problemas de Temer na cúpula do PMDB têm nome e sobrenome: Hélio Costa (ministro das Comunicações), em Minas; Geddel Vieira de Lima (ministro da Integração Nacional), na Bahia; Iris Resende (prefeito de Goiânia), em Goiás. Somam-se a eles os deputados Eunício de Oliveira, no Ceará, e Jader Barbalho, no Pará. Esses caciques peemedebistas estão às turras com o PT e não vão endossar a coligação formal com Dilma se os petistas não os apoiarem nos seus respectivos estados.
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