DEU EM O GLOBO
Para paulista, gestos de mineiro devem levar a prévias no PSDB
Flávio Freire
SÃO PAULO. O governador de São Paulo, José Serra (PSDB), mostrou ontem certo incômodo com o encontro regado a troca de elogios entre o governador mineiro, Aécio Neves, e o deputado Ciro Gomes (PSB), terça-feira. Lacônico, o tucano encerrou uma entrevista quando indagado sobre o fato de Aécio dizer que gostaria de estar ao lado de Ciro numa eventual candidatura presidencial.
— O Aécio tem o direito de ver as pessoas que quiser. A mim não cabe comentar — disse Serra, também pré-candidato do PSDB à Presidência, após visitar obras do metrô em São Paulo.
A interlocutores, Serra teria dito que as manifestações de Aécio podem reforçar a necessidade de prévias para a escolha do candidato. Ele é contra a tese e tem dito à cúpula tucana que só lançará seu nome se for ungido.
Teme o desgaste que ocorreu em 2006, quando disputou nos bastidores com Geraldo Alckmin a indicação para concorrer.
Alckmin foi o candidato.
Anteontem, Ciro chegou a dizer que desistiria de sua candidatura ao Planalto em favor de Aécio. O mineiro retribuiu: — Se pudéssemos estar juntos, seria extraordinário
Para paulista, gestos de mineiro devem levar a prévias no PSDB
Flávio Freire
SÃO PAULO. O governador de São Paulo, José Serra (PSDB), mostrou ontem certo incômodo com o encontro regado a troca de elogios entre o governador mineiro, Aécio Neves, e o deputado Ciro Gomes (PSB), terça-feira. Lacônico, o tucano encerrou uma entrevista quando indagado sobre o fato de Aécio dizer que gostaria de estar ao lado de Ciro numa eventual candidatura presidencial.
— O Aécio tem o direito de ver as pessoas que quiser. A mim não cabe comentar — disse Serra, também pré-candidato do PSDB à Presidência, após visitar obras do metrô em São Paulo.
A interlocutores, Serra teria dito que as manifestações de Aécio podem reforçar a necessidade de prévias para a escolha do candidato. Ele é contra a tese e tem dito à cúpula tucana que só lançará seu nome se for ungido.
Teme o desgaste que ocorreu em 2006, quando disputou nos bastidores com Geraldo Alckmin a indicação para concorrer.
Alckmin foi o candidato.
Anteontem, Ciro chegou a dizer que desistiria de sua candidatura ao Planalto em favor de Aécio. O mineiro retribuiu: — Se pudéssemos estar juntos, seria extraordinário
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