DEU EM O GLOBO
ELEIÇÕES 2010:
ELEIÇÕES 2010:
José Eduardo Dutra começou a percorrer o país para tentar acalmar tanto petistas como aliados
Articulações para garantir apoio a Dilma fazem partido abrir mão de disputa até onde tinha chances reais de vitória
Maria Lima, Adriana Vasconcelos e Gerson Camarotti
BRASÍLIA. Nas cúpulas do governo e do PT, o pragmatismo para garantir a manutenção da Presidência da República comanda as articulações para formação dos palanques estaduais. Mesmo que, para agradar aos aliados, os petistas tenham que abrir mão de candidaturas com chances reais de vitória. Na política de consolidar o maior arco de apoios possível à candidatura da ministra Dilma Rousseff, o PT dá prioridade às alianças e já desistiu de candidatura própria em 12 estados. Em cinco deles, apoia o PMDB, parceiro considerado fundamental para a vitória sobre os tucanos. Dos dez candidatos próprios que tem, por enquanto, a maioria está no Norte e Nordeste.
O PT está sem candidato em estados considerados as joias da coroa, como São Paulo e Minas, e com os aliados divididos no Rio. Para tentar resolver esses impasses, desde a semana passada o presidente nacional do PT, José Eduardo Dutra, peregrina Brasil afora tentando acalmar os que insistem em candidatura própria, e os aliados, que reclamam do apetite petista.
Em Minas, caso mais complicado para o PT
Minas, segundo maior colégio eleitoral, é o caso mais complicado, porque há disputa interna no PT, além do problema com o PMDB. O PT tem dois pré-candidatos, o ministro Patrus Ananias e o ex-prefeito de Belo Horizonte Fernando Pimentel. E o PMDB insiste na candidatura do ministro Hélio Costa (Comunicações).
- O melhor caminho para Dilma é a solução negociada no PT, com o PMDB. No momento não há preferência por candidaturas em Minas. A preferência é pelo nome que unificar a candidatura nacional - disse Dutra.
Articulações para garantir apoio a Dilma fazem partido abrir mão de disputa até onde tinha chances reais de vitória
Maria Lima, Adriana Vasconcelos e Gerson Camarotti
BRASÍLIA. Nas cúpulas do governo e do PT, o pragmatismo para garantir a manutenção da Presidência da República comanda as articulações para formação dos palanques estaduais. Mesmo que, para agradar aos aliados, os petistas tenham que abrir mão de candidaturas com chances reais de vitória. Na política de consolidar o maior arco de apoios possível à candidatura da ministra Dilma Rousseff, o PT dá prioridade às alianças e já desistiu de candidatura própria em 12 estados. Em cinco deles, apoia o PMDB, parceiro considerado fundamental para a vitória sobre os tucanos. Dos dez candidatos próprios que tem, por enquanto, a maioria está no Norte e Nordeste.
O PT está sem candidato em estados considerados as joias da coroa, como São Paulo e Minas, e com os aliados divididos no Rio. Para tentar resolver esses impasses, desde a semana passada o presidente nacional do PT, José Eduardo Dutra, peregrina Brasil afora tentando acalmar os que insistem em candidatura própria, e os aliados, que reclamam do apetite petista.
Em Minas, caso mais complicado para o PT
Minas, segundo maior colégio eleitoral, é o caso mais complicado, porque há disputa interna no PT, além do problema com o PMDB. O PT tem dois pré-candidatos, o ministro Patrus Ananias e o ex-prefeito de Belo Horizonte Fernando Pimentel. E o PMDB insiste na candidatura do ministro Hélio Costa (Comunicações).
- O melhor caminho para Dilma é a solução negociada no PT, com o PMDB. No momento não há preferência por candidaturas em Minas. A preferência é pelo nome que unificar a candidatura nacional - disse Dutra.
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