DEU NO VALOR ECONÔMICO
Raquel Ulhôa, de Brasília
O ex-governador Aécio Neves (PSDB) reunirá cerca de 300 prefeitos e lideranças políticas de partidos aliados em Minas Gerais para um encontro com o pré-candidato tucano à Presidência da República, José Serra, na segunda-feira, dia 19, em Belo Horizonte. O objetivo de Aécio com o evento político é mostrar seu empenho pela eleição de Serra e reforçar o apoio dos seus aliados ao presidenciável tucano.
No geral, a intenção da coordenação da campanha é evitar eventos de caráter político-partidário nesta fase de pré-campanha, para que Serra tenha o maior contato possível com representantes da sociedade. No caso de Minas, no entanto, como o apoio a Serra da parte dos aliados de Aécio não está sólido, a reunião foi considerada importante.
Será a primeira ação concreta de Aécio de envolvimento na campanha de Serra. O ex-governador mineiro por enquanto rejeita a possibilidade de ser vice na chapa, mas promete empenho total para que o ex-governador paulista tenha bom desempenho eleitoral em Minas. Da agenda da viagem ao Estado, consta, ainda, reunião de Serra com empresários na Federação das Indústrias de Minas Gerais e entrevistas.
Ontem, o coordenador-geral da campanha, senador Sérgio Guerra (PE), presidente do PSDB, reuniu-se com assessores e alguns dirigentes do partido para definir as regiões do país que contarão com coordenadores da campanha nacional.
O Brasil foi dividido em oito regiões geopolíticas: os Estados do Sul; Minas e Espírito Santo; Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás; Norte 1 (Acre, Rondônia, Amazônia e Roraima); Norte 2 (Tocantins, Pará e Amapá); Nordeste 1 (Bahia e Sergipe); Nordeste 2 (Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco e Alagoas) e Nordeste 3 (Maranhão, Piauí e Ceará). Os demais Estados, como São Paulo, Rio de Janeiro e Distrito Federal terão tratamento diferenciado.
Em cada uma das oito regiões haverá um coordenador designado pela campanha nacional para tratar de todas as demandas locais - políticas ou materiais. A intenção é que os problemas sejam resolvidos nas próprias regiões, sem necessidade de acionar a coordenação-geral. "Funcionarão como um braço da campanha lá, com poder de decisão", afirmou Guerra.
A senadora Marisa Serrano (MS), vice-presidente do partido, deverá ser a responsável pela coordenação da agenda do candidato. Na próxima semana, estão sendo analisadas viagens para Goiás e Pará.
Ontem, em entrevista à Rádio Bandeirantes, Serra, sem citar a adversária petista Dilma Rousseff, afirmou que o sucessor nem sempre replica o antecessor. E deu como exemplo o caso dos ex-prefeitos Paulo Maluf e Celso Pitta. "Você se lembra o que aconteceu em São Paulo? Maluf e Pitta. O Maluf estava bem avaliado e bancou o Pitta. Foi diferente do Maluf, não foi?", questionou ele. (Com agências noticiosas)
Raquel Ulhôa, de Brasília
O ex-governador Aécio Neves (PSDB) reunirá cerca de 300 prefeitos e lideranças políticas de partidos aliados em Minas Gerais para um encontro com o pré-candidato tucano à Presidência da República, José Serra, na segunda-feira, dia 19, em Belo Horizonte. O objetivo de Aécio com o evento político é mostrar seu empenho pela eleição de Serra e reforçar o apoio dos seus aliados ao presidenciável tucano.
No geral, a intenção da coordenação da campanha é evitar eventos de caráter político-partidário nesta fase de pré-campanha, para que Serra tenha o maior contato possível com representantes da sociedade. No caso de Minas, no entanto, como o apoio a Serra da parte dos aliados de Aécio não está sólido, a reunião foi considerada importante.
Será a primeira ação concreta de Aécio de envolvimento na campanha de Serra. O ex-governador mineiro por enquanto rejeita a possibilidade de ser vice na chapa, mas promete empenho total para que o ex-governador paulista tenha bom desempenho eleitoral em Minas. Da agenda da viagem ao Estado, consta, ainda, reunião de Serra com empresários na Federação das Indústrias de Minas Gerais e entrevistas.
Ontem, o coordenador-geral da campanha, senador Sérgio Guerra (PE), presidente do PSDB, reuniu-se com assessores e alguns dirigentes do partido para definir as regiões do país que contarão com coordenadores da campanha nacional.
O Brasil foi dividido em oito regiões geopolíticas: os Estados do Sul; Minas e Espírito Santo; Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás; Norte 1 (Acre, Rondônia, Amazônia e Roraima); Norte 2 (Tocantins, Pará e Amapá); Nordeste 1 (Bahia e Sergipe); Nordeste 2 (Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco e Alagoas) e Nordeste 3 (Maranhão, Piauí e Ceará). Os demais Estados, como São Paulo, Rio de Janeiro e Distrito Federal terão tratamento diferenciado.
Em cada uma das oito regiões haverá um coordenador designado pela campanha nacional para tratar de todas as demandas locais - políticas ou materiais. A intenção é que os problemas sejam resolvidos nas próprias regiões, sem necessidade de acionar a coordenação-geral. "Funcionarão como um braço da campanha lá, com poder de decisão", afirmou Guerra.
A senadora Marisa Serrano (MS), vice-presidente do partido, deverá ser a responsável pela coordenação da agenda do candidato. Na próxima semana, estão sendo analisadas viagens para Goiás e Pará.
Ontem, em entrevista à Rádio Bandeirantes, Serra, sem citar a adversária petista Dilma Rousseff, afirmou que o sucessor nem sempre replica o antecessor. E deu como exemplo o caso dos ex-prefeitos Paulo Maluf e Celso Pitta. "Você se lembra o que aconteceu em São Paulo? Maluf e Pitta. O Maluf estava bem avaliado e bancou o Pitta. Foi diferente do Maluf, não foi?", questionou ele. (Com agências noticiosas)
Nenhum comentário:
Postar um comentário