DEU EM O ESTADO DE S. PAULO
Alfredo Junqueira
A coligação de Fernando Gabeira (PV) enfrenta uma crise por conta do apoio do ex-prefeito Cesar Maia, pré-candidato ao Senado e principal nome do DEM no Estado. O candidato passou os últimos meses costurando uma aliança com DEM, PSDB e PPS e, além de administrar a delicada situação de ser candidato ao governo apoiado por dois adversários à Presidência, José Serra (PSDB) e Marina Silva (PV), está enfrentando também críticas em seu próprio partido.
O presidente do PV do Rio, Alfredo Sirkis, já declarou que não se alia ao ex-prefeito. Os verdes lançaram a vereadora Aspásia Camargo. Integrantes do PSDB, como a vereadora Andrea Gouvêa Vieira, também não aceitam acordo com Maia. Gabeira já admite que existe muita resistência ao ex-prefeito entre os seus eleitores tradicionais. "O que posso dizer é que estou fazendo uma série de consultas a vereadores, eleitores e voluntários. No meu eleitorado básico, há uma posição negativa em relação a ele (Maia)", explicou Gabeira.
Além de Gabeira, outros partidos também enfrentam crises em suas coligações. Na chapa encabeçada pelo PMDB, os indicados para a disputa pelas vagas ao Senado são o presidente da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), Jorge Picciani (PMDB), e o ex-prefeito de Nova Iguaçu Lindberg Farias (PT). Os dois estão em pé de guerra.
O petista ficou furioso por Picciani ter ajudado Benedita da Silva nas eleições prévias que o PT promoveu domingo para definir seu nome ao Senado. Na segunda, Lindberg encontrou-se com Lula e com a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff. Segundo ele, Lula lhe disse que fará campanha para ele e para o senador Marcelo Crivella (PRB).
Ainda na base do governo, o ex-governador Anthony Garotinho (PR) tentará voltar ao Palácio Guanabara também pedindo votos a Dilma. O PT nacional o incentivou a se lançar candidato para garantir palanque forte à ministra no interior do Rio. Cabral e Garotinho se odeiam.
Alfredo Junqueira
A coligação de Fernando Gabeira (PV) enfrenta uma crise por conta do apoio do ex-prefeito Cesar Maia, pré-candidato ao Senado e principal nome do DEM no Estado. O candidato passou os últimos meses costurando uma aliança com DEM, PSDB e PPS e, além de administrar a delicada situação de ser candidato ao governo apoiado por dois adversários à Presidência, José Serra (PSDB) e Marina Silva (PV), está enfrentando também críticas em seu próprio partido.
O presidente do PV do Rio, Alfredo Sirkis, já declarou que não se alia ao ex-prefeito. Os verdes lançaram a vereadora Aspásia Camargo. Integrantes do PSDB, como a vereadora Andrea Gouvêa Vieira, também não aceitam acordo com Maia. Gabeira já admite que existe muita resistência ao ex-prefeito entre os seus eleitores tradicionais. "O que posso dizer é que estou fazendo uma série de consultas a vereadores, eleitores e voluntários. No meu eleitorado básico, há uma posição negativa em relação a ele (Maia)", explicou Gabeira.
Além de Gabeira, outros partidos também enfrentam crises em suas coligações. Na chapa encabeçada pelo PMDB, os indicados para a disputa pelas vagas ao Senado são o presidente da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), Jorge Picciani (PMDB), e o ex-prefeito de Nova Iguaçu Lindberg Farias (PT). Os dois estão em pé de guerra.
O petista ficou furioso por Picciani ter ajudado Benedita da Silva nas eleições prévias que o PT promoveu domingo para definir seu nome ao Senado. Na segunda, Lindberg encontrou-se com Lula e com a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff. Segundo ele, Lula lhe disse que fará campanha para ele e para o senador Marcelo Crivella (PRB).
Ainda na base do governo, o ex-governador Anthony Garotinho (PR) tentará voltar ao Palácio Guanabara também pedindo votos a Dilma. O PT nacional o incentivou a se lançar candidato para garantir palanque forte à ministra no interior do Rio. Cabral e Garotinho se odeiam.
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