DEU EM O GLOBO
Valdebran Padilha está envolvido em fraude em licitações
CUIABÁ. A Polícia Federal confirmou ontem o indiciamento do "aloprado" Valdebran Padilha e mais 45 pessoas pela acusação de desvio de recursos públicos federais em Mato Grosso. Padilha está preso há oito dias, por fraude em licitações de obras financiadas com recursos da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) e do Ministério das Cidades. Ele foi indiciado por fraude em licitação, corrupção ativa e formação de quadrilha.
Os outros 45 foram indiciados por nove crimes: formação de quadrilha, estelionato, fraude em licitação, lavagem de dinheiro, apropriação indébita, peculato, corrupção ativa, corrupção passiva e prevaricação. Nos próximos dias, o Ministério Público Federal deverá denunciá-los à Justiça. A PF acusa as construtoras de Padilha de fraudar concorrências de obras no município de Santo Antônio de Leverger, a 26 quilômetros de Cuiabá. O prefeito de Leverger, Faustino Dias (DEM), que está afastado por compra de votos, também foi preso e indiciado.
As fraudes foram descobertas durante a operação Hygeia, deflagrada há uma semana. Padilha ficou conhecido em setembro de 2006, às vésperas das eleições. Ele foi flagrado em um hotel de São Paulo portando R$1,7 milhão, que seriam usados para comprar um dossiê com supostas acusações contra candidatos do PSDB. A PF concluiu que o dinheiro era do PT. Na época, o presidente Lula chamou de "aloprados" os petistas envolvidos no caso. Padilha foi indiciado, mas a PF jamais identificou a origem do dinheiro.
Valdebran Padilha está envolvido em fraude em licitações
CUIABÁ. A Polícia Federal confirmou ontem o indiciamento do "aloprado" Valdebran Padilha e mais 45 pessoas pela acusação de desvio de recursos públicos federais em Mato Grosso. Padilha está preso há oito dias, por fraude em licitações de obras financiadas com recursos da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) e do Ministério das Cidades. Ele foi indiciado por fraude em licitação, corrupção ativa e formação de quadrilha.
Os outros 45 foram indiciados por nove crimes: formação de quadrilha, estelionato, fraude em licitação, lavagem de dinheiro, apropriação indébita, peculato, corrupção ativa, corrupção passiva e prevaricação. Nos próximos dias, o Ministério Público Federal deverá denunciá-los à Justiça. A PF acusa as construtoras de Padilha de fraudar concorrências de obras no município de Santo Antônio de Leverger, a 26 quilômetros de Cuiabá. O prefeito de Leverger, Faustino Dias (DEM), que está afastado por compra de votos, também foi preso e indiciado.
As fraudes foram descobertas durante a operação Hygeia, deflagrada há uma semana. Padilha ficou conhecido em setembro de 2006, às vésperas das eleições. Ele foi flagrado em um hotel de São Paulo portando R$1,7 milhão, que seriam usados para comprar um dossiê com supostas acusações contra candidatos do PSDB. A PF concluiu que o dinheiro era do PT. Na época, o presidente Lula chamou de "aloprados" os petistas envolvidos no caso. Padilha foi indiciado, mas a PF jamais identificou a origem do dinheiro.
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