DEU NO JORNAL DO BRASIL
Desde que as pesquisas confirmaram o favoritismo da candidata Dilma Rousseff, e especialmente depois que disparou nas últimas semanas como a virtualmente eleita presidenta, que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva a cada dia anuncia mais uma das múltiplas atividades com que pretende ocupar os quatro anos, até a próxima eleição.
Não são panos que se excluem, mas que se empilham num desafio ao fôlego de um senhor já entrado nos anos. É visível e louvável o cuidado em não disputar com a sucessora a liderança do governo, como a arrogante eminência parda. O que agora cutuca a curiosidade é a pilha de planos. Lula, claro, pretende ajudar a candidata que inventou e que estreia na militância política aonde só os ungidos pelos óleos da sorte, como prêmio na loteria, conseguem chegar.
Na toada da cautela tática, o presidente das últimas declarações esclarece que, como ex-presidente, não dará por encerrada a sua trajetória.
Ao contrário, será um ex em plena atividade, com os ajustes indispensáveis. Continuará a viajar por todo o país para acompanhar as obras do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC) nas muitas frentes em praticamente todos os estados. E dará notícias à presidenta Dilma de atrasos, erros e, também, as boas-novas das que mantêm um ritmo acelerado. O ex-presidente Lula atropelará todos os ministros, os novos e os que acaso continuarem com uma inspeção informal, mas com o peso de 80% de popularidade e o que inventou a elegeu a sucessora.
Mas, não é só. A agenda inclui a retomada da liderança sindical no ABC paulista, na aula prática aos seus sucessores sobre os muitos truques nos entendimentos com os dirigentes das grandes empresas. Nem só estas tarefas ocuparão o então ex-presidente Lula no giro pelo país. Os contactos com os que o elegeram e elegerão a presidenta Dilma são tão desafiadores quanto a aproximação com os milhões que votarem na oposição. E Lula não deixará que a poeira cubra a sua reconhecida liderança em todo o mundo. As viagens internacionais serão tão frequentes quanto as em todos os estados do país. Há medalhas e honrarias nos cinco continentes, nos quais semeou o que pretende colher.
Até onde esses planos de vida, para não despencarem no buraco negro do anonimato serão cumpridos, só o tempo dará a resposta. O que intriga é quem financiará este projeto de miliardário. Nos quase oito anos de Presidência, com tudo pago pela Viúva, Lula deve ter garantido o futuro da família.
Mas, como ex-presidente, certamente não dissipará o que economizou. Não vale a pena cansar os miolos imaginando hipóteses. Entre o que o presidente projeta com mais quatro meses de mandato, não se sabe o que estará valendo em 1° de janeiro de 2011.
A campanha da candidata Dilma Rousseff foi financiada pelo miliardário Partido dos Trabalhadores, o PT que não foi ouvido sobre a escolha pessoal do presidente Lula. E onde é que o o PT foi arranjar tanto dinheiro? Bem, deixa para lá...
Desde que as pesquisas confirmaram o favoritismo da candidata Dilma Rousseff, e especialmente depois que disparou nas últimas semanas como a virtualmente eleita presidenta, que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva a cada dia anuncia mais uma das múltiplas atividades com que pretende ocupar os quatro anos, até a próxima eleição.
Não são panos que se excluem, mas que se empilham num desafio ao fôlego de um senhor já entrado nos anos. É visível e louvável o cuidado em não disputar com a sucessora a liderança do governo, como a arrogante eminência parda. O que agora cutuca a curiosidade é a pilha de planos. Lula, claro, pretende ajudar a candidata que inventou e que estreia na militância política aonde só os ungidos pelos óleos da sorte, como prêmio na loteria, conseguem chegar.
Na toada da cautela tática, o presidente das últimas declarações esclarece que, como ex-presidente, não dará por encerrada a sua trajetória.
Ao contrário, será um ex em plena atividade, com os ajustes indispensáveis. Continuará a viajar por todo o país para acompanhar as obras do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC) nas muitas frentes em praticamente todos os estados. E dará notícias à presidenta Dilma de atrasos, erros e, também, as boas-novas das que mantêm um ritmo acelerado. O ex-presidente Lula atropelará todos os ministros, os novos e os que acaso continuarem com uma inspeção informal, mas com o peso de 80% de popularidade e o que inventou a elegeu a sucessora.
Mas, não é só. A agenda inclui a retomada da liderança sindical no ABC paulista, na aula prática aos seus sucessores sobre os muitos truques nos entendimentos com os dirigentes das grandes empresas. Nem só estas tarefas ocuparão o então ex-presidente Lula no giro pelo país. Os contactos com os que o elegeram e elegerão a presidenta Dilma são tão desafiadores quanto a aproximação com os milhões que votarem na oposição. E Lula não deixará que a poeira cubra a sua reconhecida liderança em todo o mundo. As viagens internacionais serão tão frequentes quanto as em todos os estados do país. Há medalhas e honrarias nos cinco continentes, nos quais semeou o que pretende colher.
Até onde esses planos de vida, para não despencarem no buraco negro do anonimato serão cumpridos, só o tempo dará a resposta. O que intriga é quem financiará este projeto de miliardário. Nos quase oito anos de Presidência, com tudo pago pela Viúva, Lula deve ter garantido o futuro da família.
Mas, como ex-presidente, certamente não dissipará o que economizou. Não vale a pena cansar os miolos imaginando hipóteses. Entre o que o presidente projeta com mais quatro meses de mandato, não se sabe o que estará valendo em 1° de janeiro de 2011.
A campanha da candidata Dilma Rousseff foi financiada pelo miliardário Partido dos Trabalhadores, o PT que não foi ouvido sobre a escolha pessoal do presidente Lula. E onde é que o o PT foi arranjar tanto dinheiro? Bem, deixa para lá...
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