DEU NA FOLHA DE S. PAULO
BRASÍLIA - Desde que Dilma Rousseff ganhou a eleição, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva repete que não irá se envolver na formação do novo governo e que o ministério tem de ser "a cara e a semelhança" da sucessora.
No entanto, das 37 pastas -além das quatro principais estatais-, mais de um terço dos escolhidos ou cotados são ou já estiveram na administração atual.
O presidente, inclusive, chancelou diretamente ao menos seis nomes: Guido Mantega (Fazenda), Fernando Haddad (Educação) Antonio Palocci (Casa Civil), Nelson Jobim (Defesa), Miriam Belchior (Planejamento) e Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral).
De todas as sugestões feitas por Lula, a petista só não manteve até agora no cargo o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles.
Dilma decidiu trocar o comando da instituição por Alexandre Tombini, hoje diretor de Normas do BC.
Alguns ministros lulistas serão remanejados. Outros, mantidos na mesma posição. No atual desenho, Paulo Bernardo, que está no Planejamento, comandará as Comunicações. Fernando Pimentel, ex-prefeito de Belo Horizonte, está cotado para Previdência ou Desenvolvimento, Indústria e Comércio.
Há, ainda, os casos de Miriam Belchior -hoje na Casa Civil- e Gilberto Carvalho -atualmente chefe de gabinete do presidente Lula-, que serão promovidos.
Ontem, ao discursar em cerimônia de inauguração de escolas técnicas, Lula voltou à já corriqueira frase de que Dilma tem que montar uma equipe do seu jeito. Em seguida, porém, desfiou elogios ao ministro Fernando Haddad, sinalizando que deseja que ele fique.
Na semana passada, Lula fez menção à permanência de Carlos Lupi no Ministério do Trabalho.
BRASÍLIA - Desde que Dilma Rousseff ganhou a eleição, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva repete que não irá se envolver na formação do novo governo e que o ministério tem de ser "a cara e a semelhança" da sucessora.
No entanto, das 37 pastas -além das quatro principais estatais-, mais de um terço dos escolhidos ou cotados são ou já estiveram na administração atual.
O presidente, inclusive, chancelou diretamente ao menos seis nomes: Guido Mantega (Fazenda), Fernando Haddad (Educação) Antonio Palocci (Casa Civil), Nelson Jobim (Defesa), Miriam Belchior (Planejamento) e Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral).
De todas as sugestões feitas por Lula, a petista só não manteve até agora no cargo o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles.
Dilma decidiu trocar o comando da instituição por Alexandre Tombini, hoje diretor de Normas do BC.
Alguns ministros lulistas serão remanejados. Outros, mantidos na mesma posição. No atual desenho, Paulo Bernardo, que está no Planejamento, comandará as Comunicações. Fernando Pimentel, ex-prefeito de Belo Horizonte, está cotado para Previdência ou Desenvolvimento, Indústria e Comércio.
Há, ainda, os casos de Miriam Belchior -hoje na Casa Civil- e Gilberto Carvalho -atualmente chefe de gabinete do presidente Lula-, que serão promovidos.
Ontem, ao discursar em cerimônia de inauguração de escolas técnicas, Lula voltou à já corriqueira frase de que Dilma tem que montar uma equipe do seu jeito. Em seguida, porém, desfiou elogios ao ministro Fernando Haddad, sinalizando que deseja que ele fique.
Na semana passada, Lula fez menção à permanência de Carlos Lupi no Ministério do Trabalho.
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