DEU NA FOLHA DE S. PAULO
Johanna Nublat
BRASÍLIA - Os líderes do DEM e do PSDB, os dois principais partidos da oposição, formalizaram na quarta-feira apoio à candidatura do deputado Marco Maia (PT-RS) para a presidência da Câmara na legislatura que começa em 2011.
Pelo entendimento, o PT comandaria a Casa nos próximos dois anos, e o PMDB, nos dois seguintes. A argumentação utilizada pela oposição, pelo PT e pelo PMDB é a permanência da proporcionalidade estabelecida nas urnas.
O PT, com a maior bancada, tem direito de indicar o presidente. Por um acordo anterior, o PT definiu um rodízio com o PMDB.
No entanto, um grupo de deputados insatisfeitos anunciou uma consulta aos demais colegas para avaliar a possibilidade de uma candidatura alternativa.
O nome escolhido pertenceria, necessariamente, à base do governo e seria tornado público na primeira quinzena de janeiro.
"A escolha do presidente, como vem sendo conduzida, gera desconforto e insatisfação em grande número de deputados de vários partidos", afirmou o deputado Aldo Rebelo (PC do B-SP).
O assunto foi tratado em reunião organizada pelo chamado "bloquinho" (PC do B, PSB e PDT), com a presença de deputados do DEM e PPS. As conversas também se estendem a PSDB, PMDB, PP, PTB e PR.
Johanna Nublat
BRASÍLIA - Os líderes do DEM e do PSDB, os dois principais partidos da oposição, formalizaram na quarta-feira apoio à candidatura do deputado Marco Maia (PT-RS) para a presidência da Câmara na legislatura que começa em 2011.
Pelo entendimento, o PT comandaria a Casa nos próximos dois anos, e o PMDB, nos dois seguintes. A argumentação utilizada pela oposição, pelo PT e pelo PMDB é a permanência da proporcionalidade estabelecida nas urnas.
O PT, com a maior bancada, tem direito de indicar o presidente. Por um acordo anterior, o PT definiu um rodízio com o PMDB.
No entanto, um grupo de deputados insatisfeitos anunciou uma consulta aos demais colegas para avaliar a possibilidade de uma candidatura alternativa.
O nome escolhido pertenceria, necessariamente, à base do governo e seria tornado público na primeira quinzena de janeiro.
"A escolha do presidente, como vem sendo conduzida, gera desconforto e insatisfação em grande número de deputados de vários partidos", afirmou o deputado Aldo Rebelo (PC do B-SP).
O assunto foi tratado em reunião organizada pelo chamado "bloquinho" (PC do B, PSB e PDT), com a presença de deputados do DEM e PPS. As conversas também se estendem a PSDB, PMDB, PP, PTB e PR.
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