"Não haveria mais por que interpretar o mundo, pois os filósofos, diz Marx na 11ª. tese sobre Feuerbach, já fizeram isso — exemplar a obra de Hegel —, cabendo, agora, transformá-lo. A ação consciente dos homens já não deveria ser prisioneira da Providência nem vítima dos ardis com que a história parece se voltar contra as intenções dos humanos, tomando rumos que escapariam inteiramente do seu cálculo."
Luiz Werneck Vianna, professor-pesquisador da PUC-Rio. A viagem (quase) redonda do PT. A modernização sem o moderno – análise de conjuntura na era Lula, pág.35. Fundação Astrojido Pereira/Contraponto. Brasília, 2011.
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