“Procuro seguir o preceito de Antonio Gramsci: ser pessimista a curto prazo e otimista a longo prazo. Afinal, esta não é a primeira crise na história da humanidade. De alguma maneira, as pessoas encontraram meios para superá-las no passado. Eles podem (e é essa capacidade que nos torna humanos) repetir a façanha mais uma vez. A única preocupação é: quantas pessoas pagarão com suas vidas desperdiçadas e oportunidades perdidas até que isto ocorra? “
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Zygmunt Bauman (1925), sociólogo polonês, professor emérito das Universidades de Varsóvia e Leeds. ‘Tempos precários’, Entrevista. O Estado de São Paulo/Aliás, 7/8/2016.
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