Segundo
psiquiatras, o presidente apresenta comportamentos compatíveis com critérios de
transtornos de personalidade
Como
Jair Bolsonaro se sairia numa avaliação psiquiátrica? Ou, numa linguagem mais
bolsonariana, ele é doido?
Inspirado no livro “The Dangerous Case of Donald Trump”, que já
comentei aqui, um grupo de ilustres psiquiatras brasileiros decidiu
perscrutar a ficha corrida e as atitudes mais recentes do presidente. Chegou a
conclusões que, se não permitem um diagnóstico definitivo, servem de alerta
para o perigo que ele representa.
Na
opinião desses profissionais, que pediram anonimato (o Código de Ética Médica
faz restrições a diagnósticos sem exame direto do paciente), Bolsonaro não pode
ser classificado como louco inimputável (ele sabe o que faz), mas apresenta
comportamentos compatíveis com critérios de transtornos de personalidade
descritos tanto no CID-11 como no DSM-5.
O que se destaca são traços de personalidade narcísica e paranoide, evidenciados por falta de empatia, agressividade, desconfianças (com o sistema eleitoral, por exemplo) e alguma desconexão com a realidade.
Isso
basta para inabilitá-lo para a função? É preciso cuidado para não estigmatizar
portadores de transtornos mentais. Eventuais inaptidões dependem muito da
gravidade dos sintomas e do tipo de função exercida. Um portador de transtorno
de controle do impulso pode dar um excelente engenheiro aeronáutico, mas um
péssimo piloto comercial.
A
questão que se coloca é se um cargo como o de presidente, entre cujas funções
está a de promover o entendimento, liderar pelo exemplo e servir de bússola
moral em momentos graves, é compatível com alguém incapaz de compaixão e que
tem dificuldade para acatar regras.
Não penso que candidatos à Presidência devam ser previamente submetidos a uma junta psiquiátrica, mas creio que as impressões de profissionais da saúde mental devem pesar quando se considera a utilização de remédios constitucionais tarja preta como é o impeachment.
Um comentário:
De doido o boçal não tem nada. Ao contrário é um ladrão inteligente (Lula foi um ladrão burro). Está comprando armas adoidado e tem um dos filhotes como lobista de fabricante de armas americano. Mandou (com o dinheiro do povo) produzir comprimidos de cloroquina para 18 anos (isso se estivessem sendo usados). Botou seu subserviente general da ativa Mané Pazuelo para divulgar um vídeo de atendimento médico por meio de vídeo cujo final é sempre a recomendação do uso da cloroquina. Já deu emprego no governo a 3 mil milicos e está presente em todas as cerimônias de formatura de todas as forças policiais e militares. Doidos foram os zebedeus que colocaram essa figura inexecrável no poder: um baba-ovo de torturador, um lambe-botas de ditador de republiqueta, um puxa-saco de latifundiário 3 macaca-de-auditório de Trump que levou um pontapé na bunda da democracia americana.
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