(Jornalista, escritor e tradutor, organizador do sitio "Gramsci e o Brasil".
Um dos tradutores da obra de Antonio Gramsci, Cardernos do Cárcere, editado pela Civilização Brasileira)
Local: Unesp/ Franca
Dia 28 de maio de 2009 - 19:30 horas, Anfiteatro II
Será lançado o livro de Giuseppe Vacca, Por um novo reformismo, Rio de Janeiro/Brasília: Contraponto/ Fundação Astrojildo Pereira, 2009.
Sobre o livro, um fragmento da Apresentação de Alfredo Reichlin:
"Conheci Beppe Vacca quando, no início dos anos 1960, deixei a direção de L’Unità para dirigir o comitê regional do PCI na Puglia. E lá encontrei pessoas e coisas que mudaram não só minha vida, mas, mais profundamente, meu modo de pensar, e de pensar a política. Passei a ter uma ideia menos abstrata das revoluções possíveis, descobri que “cinzenta é a teoria, mas verde é a árvore da vida”. Encontrei uma humanidade: os “companheiros”.
Achei-me imerso na vida de um partido que era também uma extraordinária comunidade humana. Beppe Vacca, com pouco mais de vinte anos, era o animador de algo mais do que só um círculo intelectual. Difícil dizer o que era. No fundo, era a emergência no Mezzogiorno (e não casualmente na Puglia) de um grupo de jovens intelectuais formados entre a Universidade e a Editora Laterza, os quais de diferentes modos dedicavam-se a uma iniciativa que não sei se naquele tempo contava com muitos. O objetivo, ambicioso e temerário, era no fundo repensar a identidade do PCI, no sentido de tornar indissolúvel o nexo entre democracia e socialismo. A novidade, em síntese, me parece esta. Não era pouco".
Um dos tradutores da obra de Antonio Gramsci, Cardernos do Cárcere, editado pela Civilização Brasileira)
Local: Unesp/ Franca
Dia 28 de maio de 2009 - 19:30 horas, Anfiteatro II
Será lançado o livro de Giuseppe Vacca, Por um novo reformismo, Rio de Janeiro/Brasília: Contraponto/ Fundação Astrojildo Pereira, 2009.
Sobre o livro, um fragmento da Apresentação de Alfredo Reichlin:
"Conheci Beppe Vacca quando, no início dos anos 1960, deixei a direção de L’Unità para dirigir o comitê regional do PCI na Puglia. E lá encontrei pessoas e coisas que mudaram não só minha vida, mas, mais profundamente, meu modo de pensar, e de pensar a política. Passei a ter uma ideia menos abstrata das revoluções possíveis, descobri que “cinzenta é a teoria, mas verde é a árvore da vida”. Encontrei uma humanidade: os “companheiros”.
Achei-me imerso na vida de um partido que era também uma extraordinária comunidade humana. Beppe Vacca, com pouco mais de vinte anos, era o animador de algo mais do que só um círculo intelectual. Difícil dizer o que era. No fundo, era a emergência no Mezzogiorno (e não casualmente na Puglia) de um grupo de jovens intelectuais formados entre a Universidade e a Editora Laterza, os quais de diferentes modos dedicavam-se a uma iniciativa que não sei se naquele tempo contava com muitos. O objetivo, ambicioso e temerário, era no fundo repensar a identidade do PCI, no sentido de tornar indissolúvel o nexo entre democracia e socialismo. A novidade, em síntese, me parece esta. Não era pouco".
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