Alexandre Rodrigues, Rio
DEU EM O ESTADO DE S. PAULO
Deputado pretende reunir apoio de Marina e Serra no 1.º turno
O deputado Fernando Gabeira (PV) disse ontem que a possibilidade de a senadora Marina Silva trocar o PT pelo PV é favorável a seu projeto. "Pode ter impacto positivo na minha decisão, já que eu poderia ser candidato ao governo com dois palanques nacionais: Marina e Serra. No primeiro turno, eu apresentaria a Marina, mas não deixaria de afirmar que o Serra é uma boa opção, deixando o caminho aberto para desembarcar na candidatura dele no segundo turno", disse.
"E os dois candidatos me apoiariam, aumentando as chances da minha candidatura", destacou Gabeira. O PSDB, porém, vê com preocupação esse cenário, já que a divisão do palanque enfraqueceria o candidato tucano no Estado.
Gabeira insiste que a aliança regional continuaria viável com Marina. O deputado estadual Luiz Paulo Corrêa da Rocha (PSDB), candidato a vice na chapa de Gabeira para prefeito em 2008, observa que, com o fim da verticalização, é possível a reunião dos partidos de oposição em torno do verde no Rio, dando-lhe tempo de TV e estrutura partidária. Beneficiaria Serra, mesmo com Marina.
Enquanto isso, o ex-prefeito Cesar Maia (DEM) se posiciona como alternativa. Espera Gabeira, mas indica que aceitaria liderar o palanque fluminense do candidato nacional tucano.
No grupo do governador Sérgio Cabral (PMDB), candidato à reeleição e principal cabo eleitoral da ministra Dilma Rousseff no Rio, a expectativa é de que uma candidatura de Marina pelo PV tire as últimas dúvidas de Gabeira para se decidir pelo Senado, eleição que as pesquisas mostram bem mais fácil do que a tarefa de bater Cabral. É também o caminho preferido dos dirigentes do PV do Rio. Gabeira, porém, refuta: "Essa é a interpretação que interessa ao Planalto."
DEU EM O ESTADO DE S. PAULO
Deputado pretende reunir apoio de Marina e Serra no 1.º turno
O deputado Fernando Gabeira (PV) disse ontem que a possibilidade de a senadora Marina Silva trocar o PT pelo PV é favorável a seu projeto. "Pode ter impacto positivo na minha decisão, já que eu poderia ser candidato ao governo com dois palanques nacionais: Marina e Serra. No primeiro turno, eu apresentaria a Marina, mas não deixaria de afirmar que o Serra é uma boa opção, deixando o caminho aberto para desembarcar na candidatura dele no segundo turno", disse.
"E os dois candidatos me apoiariam, aumentando as chances da minha candidatura", destacou Gabeira. O PSDB, porém, vê com preocupação esse cenário, já que a divisão do palanque enfraqueceria o candidato tucano no Estado.
Gabeira insiste que a aliança regional continuaria viável com Marina. O deputado estadual Luiz Paulo Corrêa da Rocha (PSDB), candidato a vice na chapa de Gabeira para prefeito em 2008, observa que, com o fim da verticalização, é possível a reunião dos partidos de oposição em torno do verde no Rio, dando-lhe tempo de TV e estrutura partidária. Beneficiaria Serra, mesmo com Marina.
Enquanto isso, o ex-prefeito Cesar Maia (DEM) se posiciona como alternativa. Espera Gabeira, mas indica que aceitaria liderar o palanque fluminense do candidato nacional tucano.
No grupo do governador Sérgio Cabral (PMDB), candidato à reeleição e principal cabo eleitoral da ministra Dilma Rousseff no Rio, a expectativa é de que uma candidatura de Marina pelo PV tire as últimas dúvidas de Gabeira para se decidir pelo Senado, eleição que as pesquisas mostram bem mais fácil do que a tarefa de bater Cabral. É também o caminho preferido dos dirigentes do PV do Rio. Gabeira, porém, refuta: "Essa é a interpretação que interessa ao Planalto."
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