DEU EM O DIA/RJ
Rio - Com urgência, é necessário que a administração pública da Cidade do Rio de Janeiro remova alguns dos obstáculos que instalou em relação à cultura popular. Por que, onde a calçada permitir, os botequins não podem colocar mesas e cadeiras fora do estabelecimento? Por que botequins e restaurantes não podem contratar música cantada ou instrumental?
Hoje, bares ou restaurantes com música ao vivo são considerados, oficialmente, “estabelecimentos de diversão”. E, na maioria dos quarteirões, é oficialmente proibido o funcionamento de estabelecimentos de diversão.
Por que não converter as feias empenas de edifícios e os muros escalavrados em suportes da atividade plástica de grafiteiros e muralistas populares? Seria possível com poucos recursos e algum incentivo tributário “vestir” o Rio de Janeiro com cores e fazê-lo museu dinâmico, de arte popular, a céu aberto.
Por que não ocupar as praças do Rio nos fins de semana com atividades culturais múltiplas? Teatro infantil, mamulengo, aulas e exposições de fotografias, filmes, artes plásticas, leituras teatralizadas de contos, declamações de poesia, apresentações de múltiplos talentos. A praça seria o espaço, próximo à residência, onde os cariocas interatuariam com os bens culturais.
Creio que tudo isso poderia ter um fecho de ouro com bailes dançantes à luz das estrelas. Com facilidade e pequeno orçamento, o poder público poderia promover a conviviabilidade dos vizinhos com um ambiente multicultural.
Este seria o antídoto da cidade contra a propalada violência. De um Rio de Janeiro de novo na vanguarda cultural do País.
Rio - Com urgência, é necessário que a administração pública da Cidade do Rio de Janeiro remova alguns dos obstáculos que instalou em relação à cultura popular. Por que, onde a calçada permitir, os botequins não podem colocar mesas e cadeiras fora do estabelecimento? Por que botequins e restaurantes não podem contratar música cantada ou instrumental?
Hoje, bares ou restaurantes com música ao vivo são considerados, oficialmente, “estabelecimentos de diversão”. E, na maioria dos quarteirões, é oficialmente proibido o funcionamento de estabelecimentos de diversão.
Por que não converter as feias empenas de edifícios e os muros escalavrados em suportes da atividade plástica de grafiteiros e muralistas populares? Seria possível com poucos recursos e algum incentivo tributário “vestir” o Rio de Janeiro com cores e fazê-lo museu dinâmico, de arte popular, a céu aberto.
Por que não ocupar as praças do Rio nos fins de semana com atividades culturais múltiplas? Teatro infantil, mamulengo, aulas e exposições de fotografias, filmes, artes plásticas, leituras teatralizadas de contos, declamações de poesia, apresentações de múltiplos talentos. A praça seria o espaço, próximo à residência, onde os cariocas interatuariam com os bens culturais.
Creio que tudo isso poderia ter um fecho de ouro com bailes dançantes à luz das estrelas. Com facilidade e pequeno orçamento, o poder público poderia promover a conviviabilidade dos vizinhos com um ambiente multicultural.
Este seria o antídoto da cidade contra a propalada violência. De um Rio de Janeiro de novo na vanguarda cultural do País.
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