DEU NO DIÁRIO DO NORDESTE (CE)
O presidenciável tucano chegou atrasado ao compromisso com os empresários e evitou falar sobre sucessão
Convidado para ministrar palestra a empresários do Ceará, em comemoração aos 90 anos do Centro Industrial do Ceará (CIC), o governador de São Paulo, José Serra (PSDB), chegou ao Estado, ontem, sem intenção de responder qualquer questionamento relacionado à campanha presidencial, que ele diz ter sido antecipada pelo PT em todo o País. Serra, porém, tentou alavancar sua imagem citando obras importantes para o Ceará que ele mesmo ajudou a construir quando comandou os ministérios da Saúde e do Planejamento no Governo Fernando Henrique Cardoso.
Em vários momentos, o tucano reafirmou que não está em "ritmo de campanha eleitoral" e que sua visita a Fortaleza não iria ser usada como palanque. "Não tenho intenção de apresentar plataforma de Governo. Não estou focado nisso agora. Acredito que debater isso aqui não é campanha", disse ao final de sua fala aos empresários do CIC.
José Serra tentou desmistificar a ideia de que ele não gosta do Ceará, o que para os tucanos é uma imagem criada pelo PT para alavancar a campanha de Dilma Rousseff (PT) no Estado. "Sou um político nacional”.
Depois da palestra, José Serra concedeu rápida entrevista, que durou pouco mais de cinco minutos, momento em que afirmou não ter visto nenhuma queda relacionada a ele nas pesquisas eleitorais. Embora uma pesquisa CNT/Sensus tenha constatado este fato, no início da semana. "Eu não vi queda. Pesquisa é a fotografia do momento".
Apesar de garantir que não estava adiantando discursos visando planos de gestão nacional, José Serra fez questão de ressaltar vários projetos realizados no Governo de São Paulo que, segundo o tucano, podem ser tomados como exemplo pelo Governo Federal, como a construção de estradas e a renego-ciação de dívidas.
José Serra dividiu sua palestra aos empresários cearenses abordando assuntos ligados à política macroeconômica, financiamento público, obras estruturantes, segurança, saúde e educação. O tucano evitou críticas ao presidente Lula, mas fez comparações entre obras e projetos da atual gestão apontando falhas e sugestões.
O presidenciável tucano chegou atrasado ao compromisso com os empresários e evitou falar sobre sucessão
Convidado para ministrar palestra a empresários do Ceará, em comemoração aos 90 anos do Centro Industrial do Ceará (CIC), o governador de São Paulo, José Serra (PSDB), chegou ao Estado, ontem, sem intenção de responder qualquer questionamento relacionado à campanha presidencial, que ele diz ter sido antecipada pelo PT em todo o País. Serra, porém, tentou alavancar sua imagem citando obras importantes para o Ceará que ele mesmo ajudou a construir quando comandou os ministérios da Saúde e do Planejamento no Governo Fernando Henrique Cardoso.
Em vários momentos, o tucano reafirmou que não está em "ritmo de campanha eleitoral" e que sua visita a Fortaleza não iria ser usada como palanque. "Não tenho intenção de apresentar plataforma de Governo. Não estou focado nisso agora. Acredito que debater isso aqui não é campanha", disse ao final de sua fala aos empresários do CIC.
José Serra tentou desmistificar a ideia de que ele não gosta do Ceará, o que para os tucanos é uma imagem criada pelo PT para alavancar a campanha de Dilma Rousseff (PT) no Estado. "Sou um político nacional”.
Depois da palestra, José Serra concedeu rápida entrevista, que durou pouco mais de cinco minutos, momento em que afirmou não ter visto nenhuma queda relacionada a ele nas pesquisas eleitorais. Embora uma pesquisa CNT/Sensus tenha constatado este fato, no início da semana. "Eu não vi queda. Pesquisa é a fotografia do momento".
Apesar de garantir que não estava adiantando discursos visando planos de gestão nacional, José Serra fez questão de ressaltar vários projetos realizados no Governo de São Paulo que, segundo o tucano, podem ser tomados como exemplo pelo Governo Federal, como a construção de estradas e a renego-ciação de dívidas.
José Serra dividiu sua palestra aos empresários cearenses abordando assuntos ligados à política macroeconômica, financiamento público, obras estruturantes, segurança, saúde e educação. O tucano evitou críticas ao presidente Lula, mas fez comparações entre obras e projetos da atual gestão apontando falhas e sugestões.
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