DEU NO JORNAL DO COMMERCIO (PE)
Os candidatos proporcionais da oposição – com e sem mandato – que disputarão vagas na Assembleia Legislativa e na Câmara dos Deputados estão “atordoados”. Como ainda não há um nome forte encabeçando a chapa majoritária ao governo do Estado, uma vez que o senador Jarbas Vasconcelos (PMDB) não confirmou se será ou não candidato, os oposicionistas estão sofrendo com o trabalho dos governistas, que invadem suas bases e assediam prefeitos e líderes locais. Ontem, parlamentares e prefeitos ligados ao senador Sérgio Guerra (PSDB) tomaram a iniciativa de procurá-lo, na sua casa em Piedade, Jaboatão dos Guararapes, para analisar as montagens das chapas.
Em Pernambuco, os partidos de oposição - DEM, PMDB e PPS, além do PSDB - devem articular um chapão para deputado federal e chapinhas para estadual. Tem gente que é candidato “de todo jeito”, principalmente os que concorrem à reeleição. Outros, porém, estão “analisando a conjuntura política”. Guerra assegurou aos correligionários que tentará renovar o mandato de senador, mesmo participando do comando da campanha presidencial. Esclareceu que ficará responsável pelas articulações políticas, mas não vai ficar colado o tempo todo no presidenciável.
Apesar dos vários cálculos que fez, parece que Guerra não conseguiu tranquilizar os aliados. Eles precisam de um nome forte para se contrapor à máquina do governo. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem uma imagem forte e está atrelado ao governador Eduardo Campos (PSB), que tentará renovar o mandato. Até mesmo a busca por apoio financeiro depende dessa definição majoritária. Mesmo assim, o presidente regional do PSDB, Evandro Avelar, preferiu dar um tom mais ameno ao clima de incerteza. “Evidentemente a majoritária favorece um fortalecimento, mas na primeira sondagem que fizemos, isso não foi colocado como um condicionamento”, disse.
Para traçar um quadro real das perspectivas do PSDB no interior, um grupo ligado a Guerra viaja esta semana com a missão de estudar todas as possibilidades. Como o senador tucano tem votos tanto nas trincheiras da oposição como do governo, uma vez que já foi do PSB e aliado do governador Miguel Arraes (avô de Eduardo), o risco de seu grupo é ainda maior. Dependendo do contexto pode, rapidamente, ganhar ou perder voto. Quando chegou ontem à residência de Guerra, alguns correligionários já tinham ido embora, mas a reportagem ainda encontrou os deputados estaduais Pedro Eurico, Carlos Santana, Emanuel Bringel e Edson Vieira, além do federal Bruno Rodrigues.
Os candidatos proporcionais da oposição – com e sem mandato – que disputarão vagas na Assembleia Legislativa e na Câmara dos Deputados estão “atordoados”. Como ainda não há um nome forte encabeçando a chapa majoritária ao governo do Estado, uma vez que o senador Jarbas Vasconcelos (PMDB) não confirmou se será ou não candidato, os oposicionistas estão sofrendo com o trabalho dos governistas, que invadem suas bases e assediam prefeitos e líderes locais. Ontem, parlamentares e prefeitos ligados ao senador Sérgio Guerra (PSDB) tomaram a iniciativa de procurá-lo, na sua casa em Piedade, Jaboatão dos Guararapes, para analisar as montagens das chapas.
Em Pernambuco, os partidos de oposição - DEM, PMDB e PPS, além do PSDB - devem articular um chapão para deputado federal e chapinhas para estadual. Tem gente que é candidato “de todo jeito”, principalmente os que concorrem à reeleição. Outros, porém, estão “analisando a conjuntura política”. Guerra assegurou aos correligionários que tentará renovar o mandato de senador, mesmo participando do comando da campanha presidencial. Esclareceu que ficará responsável pelas articulações políticas, mas não vai ficar colado o tempo todo no presidenciável.
Apesar dos vários cálculos que fez, parece que Guerra não conseguiu tranquilizar os aliados. Eles precisam de um nome forte para se contrapor à máquina do governo. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem uma imagem forte e está atrelado ao governador Eduardo Campos (PSB), que tentará renovar o mandato. Até mesmo a busca por apoio financeiro depende dessa definição majoritária. Mesmo assim, o presidente regional do PSDB, Evandro Avelar, preferiu dar um tom mais ameno ao clima de incerteza. “Evidentemente a majoritária favorece um fortalecimento, mas na primeira sondagem que fizemos, isso não foi colocado como um condicionamento”, disse.
Para traçar um quadro real das perspectivas do PSDB no interior, um grupo ligado a Guerra viaja esta semana com a missão de estudar todas as possibilidades. Como o senador tucano tem votos tanto nas trincheiras da oposição como do governo, uma vez que já foi do PSB e aliado do governador Miguel Arraes (avô de Eduardo), o risco de seu grupo é ainda maior. Dependendo do contexto pode, rapidamente, ganhar ou perder voto. Quando chegou ontem à residência de Guerra, alguns correligionários já tinham ido embora, mas a reportagem ainda encontrou os deputados estaduais Pedro Eurico, Carlos Santana, Emanuel Bringel e Edson Vieira, além do federal Bruno Rodrigues.
Nenhum comentário:
Postar um comentário