DEU EM O GLOBO
Serra cuida pessoalmente da apresentação
Serra cuida pessoalmente da apresentação
Flávio Freire
SÃO PAULO. Assunto espinhoso entre governadores, a reforma tributária deve balizar parte do discurso que o ex-governador de São Paulo José Serra (PSDB) fará amanhã, no lançamento da sua pré-campanha à Presidência. Empenhado na tese de que o projeto deve priorizar a redução da carga de tributos individual, o tucano tem consultado economistas para obter elementos que o ajudem a conquistar o eleitorado insatisfeito com o peso dos tributos, principalmente os representantes da cadeia produtiva.
Considerada um dos obstáculos para um maior crescimento econômico, a carga tributária consome hoje 36% do Produto Interno Bruto (PIB).
O tucano chegou a se reunir com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva para discutir o assunto; amanhã, pretende reforçar a necessidade de uma reforma com foco na diminuição do peso tributário, principalmente no ombro do cidadão comum.
Serra ainda elabora de que forma deve pôr em pauta algumas de suas iniciativas à frente do governo paulista. E - dentro do cenário de que o cidadão precisa ser menos onerado - pretende abordar o programa fiscal de maior popularidade no seu governo: a Nota Fiscal Paulista, um sistema de crédito tributário ao cidadão, acumulado a partir do registro de despesas de notas fiscais.
O governador vem se dedicando, desde o início da semana, ao discurso com que vai dar as diretrizes de sua campanha. Como faz em ocasiões que considera politicamente importantes, ele mesmo tem redigido frase por frase. Para evitar um tom bélico e agressivo contra a sua principal adversária, a ex-ministra Dilma Rousseff (PT), Serra tem preferido focar as críticas de forma generalizada, como fez no discurso de despedida do governo paulista, quando disse que os governos, assim como as pessoas, devem ter honra e caráter. E não podem ser coniventes com a corrupção.
SÃO PAULO. Assunto espinhoso entre governadores, a reforma tributária deve balizar parte do discurso que o ex-governador de São Paulo José Serra (PSDB) fará amanhã, no lançamento da sua pré-campanha à Presidência. Empenhado na tese de que o projeto deve priorizar a redução da carga de tributos individual, o tucano tem consultado economistas para obter elementos que o ajudem a conquistar o eleitorado insatisfeito com o peso dos tributos, principalmente os representantes da cadeia produtiva.
Considerada um dos obstáculos para um maior crescimento econômico, a carga tributária consome hoje 36% do Produto Interno Bruto (PIB).
O tucano chegou a se reunir com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva para discutir o assunto; amanhã, pretende reforçar a necessidade de uma reforma com foco na diminuição do peso tributário, principalmente no ombro do cidadão comum.
Serra ainda elabora de que forma deve pôr em pauta algumas de suas iniciativas à frente do governo paulista. E - dentro do cenário de que o cidadão precisa ser menos onerado - pretende abordar o programa fiscal de maior popularidade no seu governo: a Nota Fiscal Paulista, um sistema de crédito tributário ao cidadão, acumulado a partir do registro de despesas de notas fiscais.
O governador vem se dedicando, desde o início da semana, ao discurso com que vai dar as diretrizes de sua campanha. Como faz em ocasiões que considera politicamente importantes, ele mesmo tem redigido frase por frase. Para evitar um tom bélico e agressivo contra a sua principal adversária, a ex-ministra Dilma Rousseff (PT), Serra tem preferido focar as críticas de forma generalizada, como fez no discurso de despedida do governo paulista, quando disse que os governos, assim como as pessoas, devem ter honra e caráter. E não podem ser coniventes com a corrupção.
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