DEU EM O GLOBO
Candidatura do PV ao Senado agora dependerá de resposta do TSE
Ludmilla de Lima e Rafael Galdo
Após idas e vindas, a união entre PV, DEM, PSDB e PPS em torno da candidatura do deputado verde Fernando Gabeira a governador será selada na próxima segunda-feira, no Rio.
Mesmo com a resistência a ter o ex-prefeito Cesar Maia (DEM) como candidato ao Senado na chapa, a aliança será mantida.
— Está resolvida (a aliança).
O PSDB já foi falar com os outros partidos, e o PV foi informado — diz Gabeira, justificando a decisão como uma forma de ter uma candidatura competitiva.
— Eu, como algumas pessoas, falava: (sozinhos) vamos perder de cabeça erguida. Então, digo: se continuarmos perdendo de cabeça erguida, vamos acabar gostando da derrota.
Com a definição de Gabeira, serão retomados os planos iniciais da coligação, com dois candidatos ao Senado — o segundo será do PPS. Já a candidatura de Aspásia Camargo (PV) dependerá de uma resposta do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sobre a viabilidade de uma chapa com mais de dois nomes a senador.
Gabeira condicionou a formalização da coligação à aceitação, por parte de todos os partidos, de não darem legenda aos chamados candidatos fichas-sujas, ainda que o projeto que restringe a candidatura de políticos com condenação na Justiça não seja aprovado a tempo para essas eleições.
O deputado repetiu também que não dividirá agendas oficiais com o pré-candidato à Presidência José Serra (PSDB). No entanto, disse que o tucano gravará para o seu programa eleitoral na TV.
Os críticos da parceria com Cesar lamentaram a manutenção da coligação com o DEM.
Para a vereadora Andrea Gouvêa Vieira (PSDB), a aliança com o ex-prefeito prejudica Gabeira e Serra. E avisa: passará longe dos eventos em que o político do DEM estiver.
Já o presidente regional do PV, Alfredo Sirkis, que se opôs à aliança, adotou ontem um discurso mais ameno: — Há diferenças políticas marcantes, mas que existem em todas eleições. Essa foi uma decisão que coube a Gabeira, que tem todo o respaldo do PV.
Candidatura do PV ao Senado agora dependerá de resposta do TSE
Ludmilla de Lima e Rafael Galdo
Após idas e vindas, a união entre PV, DEM, PSDB e PPS em torno da candidatura do deputado verde Fernando Gabeira a governador será selada na próxima segunda-feira, no Rio.
Mesmo com a resistência a ter o ex-prefeito Cesar Maia (DEM) como candidato ao Senado na chapa, a aliança será mantida.
— Está resolvida (a aliança).
O PSDB já foi falar com os outros partidos, e o PV foi informado — diz Gabeira, justificando a decisão como uma forma de ter uma candidatura competitiva.
— Eu, como algumas pessoas, falava: (sozinhos) vamos perder de cabeça erguida. Então, digo: se continuarmos perdendo de cabeça erguida, vamos acabar gostando da derrota.
Com a definição de Gabeira, serão retomados os planos iniciais da coligação, com dois candidatos ao Senado — o segundo será do PPS. Já a candidatura de Aspásia Camargo (PV) dependerá de uma resposta do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sobre a viabilidade de uma chapa com mais de dois nomes a senador.
Gabeira condicionou a formalização da coligação à aceitação, por parte de todos os partidos, de não darem legenda aos chamados candidatos fichas-sujas, ainda que o projeto que restringe a candidatura de políticos com condenação na Justiça não seja aprovado a tempo para essas eleições.
O deputado repetiu também que não dividirá agendas oficiais com o pré-candidato à Presidência José Serra (PSDB). No entanto, disse que o tucano gravará para o seu programa eleitoral na TV.
Os críticos da parceria com Cesar lamentaram a manutenção da coligação com o DEM.
Para a vereadora Andrea Gouvêa Vieira (PSDB), a aliança com o ex-prefeito prejudica Gabeira e Serra. E avisa: passará longe dos eventos em que o político do DEM estiver.
Já o presidente regional do PV, Alfredo Sirkis, que se opôs à aliança, adotou ontem um discurso mais ameno: — Há diferenças políticas marcantes, mas que existem em todas eleições. Essa foi uma decisão que coube a Gabeira, que tem todo o respaldo do PV.
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