DEU EM O ESTADO DE S. PAULO
Keila Jimenez
Primeiro capítulo é assim, tudo e todos conspiram para deixar bem claro quem é a protagonista.
Keila Jimenez
Primeiro capítulo é assim, tudo e todos conspiram para deixar bem claro quem é a protagonista.
Assim Dilma Rousseff estreou em campanha do PT, em minutos nobres, querendo estrelar uma novela que ainda não é dela. Sem titubear, um golpe em um dos "vilões": os que a acusam de ter pouca experiência administrativa.
Lula, ministros e a própria Dilma gastam o script enumerando os cargos ocupados e as grandes obras da "mocinha" da vez, que em momento flashback conta até que "lutou contra a ditadura e foi presa".
Coadjuvantes, da turma de baixa renda, ganham a cena, com direito a visita de Dilma, que se senta à mesa simples da cozinha, mas farta, e como gente de casa, abre a geladeira.
Estreia com figurino, luz, cenários e roteiro afinados, mas que, como toda obra aberta, aguarda os próximos capítulos à mercê da opinião pública e do desempenho do seu elenco.
Lula, ministros e a própria Dilma gastam o script enumerando os cargos ocupados e as grandes obras da "mocinha" da vez, que em momento flashback conta até que "lutou contra a ditadura e foi presa".
Coadjuvantes, da turma de baixa renda, ganham a cena, com direito a visita de Dilma, que se senta à mesa simples da cozinha, mas farta, e como gente de casa, abre a geladeira.
Estreia com figurino, luz, cenários e roteiro afinados, mas que, como toda obra aberta, aguarda os próximos capítulos à mercê da opinião pública e do desempenho do seu elenco.
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