DEU NA FOLHA DE S. PAULO
Eliane Cantanhêde - Colunista da Folha
Lula produz hoje no Palácio Alvorada uma cena que se repete a cada quatro anos desde 1958: a de presidentes confraternizando com a seleção brasileira de futebol.
Antes de ir para a África do Sul, a seleção de Dunga faz uma parada em Brasília às 15h para fotos com Lula.
A prática começou em 1958 com Juscelino Kubitschek, que recebeu Pelé depois do primeiro título mundial, na Suécia. E continuou em 1962, quando João Goulart repetiu a cena na conquista do bi no Chile. Já em 1970, o general Emílio Médici capitalizou politicamente o tri no México.
Fernando Collor jogou uma "pelada" com a seleção antes da Copa de 1990. O sucessor Itamar Franco comemorou o tetra de 1994.
Fernando Henrique Cardoso levantou a taça do penta em 2002, mas bateu boca ao defender a convocação de Romário. Ele levou um "chega pra lá" de Rivaldo, mas, vencida a Copa, veio a paz. Em 2006, foi Lula quem se meteu onde não devia, ao perguntar ao então técnico Parreira se Ronaldo estava "gordo". O craque respondeu que jamais diria que "o presidente bebe pra caramba".
Eliane Cantanhêde - Colunista da Folha
Lula produz hoje no Palácio Alvorada uma cena que se repete a cada quatro anos desde 1958: a de presidentes confraternizando com a seleção brasileira de futebol.
Antes de ir para a África do Sul, a seleção de Dunga faz uma parada em Brasília às 15h para fotos com Lula.
A prática começou em 1958 com Juscelino Kubitschek, que recebeu Pelé depois do primeiro título mundial, na Suécia. E continuou em 1962, quando João Goulart repetiu a cena na conquista do bi no Chile. Já em 1970, o general Emílio Médici capitalizou politicamente o tri no México.
Fernando Collor jogou uma "pelada" com a seleção antes da Copa de 1990. O sucessor Itamar Franco comemorou o tetra de 1994.
Fernando Henrique Cardoso levantou a taça do penta em 2002, mas bateu boca ao defender a convocação de Romário. Ele levou um "chega pra lá" de Rivaldo, mas, vencida a Copa, veio a paz. Em 2006, foi Lula quem se meteu onde não devia, ao perguntar ao então técnico Parreira se Ronaldo estava "gordo". O craque respondeu que jamais diria que "o presidente bebe pra caramba".
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