DEU EM O GLOBO
"O Brasil deveria pressionar vizinhos que se dizem amigos"
CURITIBA. O pré-candidato do PSDB à Presidência, José Serra, disse ontem que o Brasil deveria pressionar governos vizinhos para ajudar no combate ao contrabando e tráfico de drogas.
"O Brasil deveria pressionar vizinhos que se dizem amigos"
CURITIBA. O pré-candidato do PSDB à Presidência, José Serra, disse ontem que o Brasil deveria pressionar governos vizinhos para ajudar no combate ao contrabando e tráfico de drogas.
Em entrevista à Rede Independência de Comunicação, filiada da TV Record, Serra voltou a mencionar a Bolívia.
Semana passada, Serra disse que o governo, boliviano é cúmplice do tráfico.
— Devemos pressionar os governos vizinhos que se dizem amigos, como a Bolívia, para combatermos juntos o tráfico de drogas.
Perguntado se adotaria um tom mais agressivo durante a campanha, o tucano adotou a diplomacia.
— Não tendo a ser agressivo, acho que não é produtivo — afirmou Serra.
O pré-candidato tucano viajou a Curitiba no início da tarde, logo depois de participar da missa de Corpus Christi celebrada pelo padre Marcelo Rossi, em São Paulo. Serra ainda tenta costurar uma aliança política no Paraná envolvendo o senador Osmar Dias (PDT). A proposta é que Dias abra mão de disputar o governo estadual, em favor de Beto Richa (PSDB), e se lance à reeleição ao Senado com o apoio do PSDB.
Perguntado sobre a possível aliança com o PDT no estado, Serra evitou responder diretamente. Disse apenas que “o assunto será resolvido na próxima semana”, referindo-se à convenção do partido, marcada para a próxima sexta-feira.
Enquanto isso, os petistas também flertam com Dias, acenando com a possibilidade de uma aliança em que Dias seria cabeça de chapa. Mas, para isso, o presidente Lula deveria ter convencido o governador em exercício, Orlando Pesutti, (PMDB) a desistir da reeleição, o que não aconteceu.
Semana passada, Serra disse que o governo, boliviano é cúmplice do tráfico.
— Devemos pressionar os governos vizinhos que se dizem amigos, como a Bolívia, para combatermos juntos o tráfico de drogas.
Perguntado se adotaria um tom mais agressivo durante a campanha, o tucano adotou a diplomacia.
— Não tendo a ser agressivo, acho que não é produtivo — afirmou Serra.
O pré-candidato tucano viajou a Curitiba no início da tarde, logo depois de participar da missa de Corpus Christi celebrada pelo padre Marcelo Rossi, em São Paulo. Serra ainda tenta costurar uma aliança política no Paraná envolvendo o senador Osmar Dias (PDT). A proposta é que Dias abra mão de disputar o governo estadual, em favor de Beto Richa (PSDB), e se lance à reeleição ao Senado com o apoio do PSDB.
Perguntado sobre a possível aliança com o PDT no estado, Serra evitou responder diretamente. Disse apenas que “o assunto será resolvido na próxima semana”, referindo-se à convenção do partido, marcada para a próxima sexta-feira.
Enquanto isso, os petistas também flertam com Dias, acenando com a possibilidade de uma aliança em que Dias seria cabeça de chapa. Mas, para isso, o presidente Lula deveria ter convencido o governador em exercício, Orlando Pesutti, (PMDB) a desistir da reeleição, o que não aconteceu.
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