DEU NO DIÁRIO DE CUIABÁ (MT)
Movimento Mato Grosso Muito Mais conseguiu contornar obstáculos internos e homologou ontem a candidatura do empresário ao governo do Estado
Sonia FioriO empresário Mauro Mendes teve seu nome homologado ontem, num grande ato político realizado no ginásio Dom Aquino, em Cuiabá, como candidato do PSB ao governo de Mato Grosso nas eleições de 2010. O palanque suprapartidário confirmou a aliança do Movimento Mato Grosso Muito Mais, com parceria do PPS, PDT e PV.
Após atravessar um período de turbulências internas, o bloco referendou também as candidaturas ao Senado do ex-procurador da República, Pedro Taques (PDT), e do deputado estadual Percival Muniz (PPS). O presidente regional do PDT, Otaviano Pivetta, foi referendado vice na chapa majoritária.
O ato foi marcado por dois momentos especiais, divididos entre a emoção do candidato que chorou ao lado da esposa, Virgínia Mendes – tendo trilha sonora de “Faz um milagre em mim”, de Regis Danese - e o discurso contundente de enfretamento aos adversários, o governador Silval Barbosa (PMDB) e o ex-prefeito da capital, Wilson Santos (PSDB). Na tarde de ontem as convenções do PDT, PPS e do PV ocorreram em meio a um cenário de divisão de posições, com grupos isolados que defendiam aval para os adversários de Mauro. Ao final, as três legendas asseguraram a vitória para o respaldo ao empresário.
Na convenção, os principais líderes do movimento lembraram os momentos difíceis atravessados, destacando a suposta intenção dos adversários de desestabilizar o projeto. Taques, Pivetta, Percival e Mauro Mendes conclamaram a sociedade mato-grossense a dar um voto de confiança para uma via alternativa, que possui planos de promover a transformação da gestão pública do Estado.
Mauro voltou a afirmar que sua candidatura vencerá o peso das “duas máquinas públicas, a do Estado e da prefeitura”. Mas anunciou uma “guerra” contra a corrupção instalada e em favor da transparência das ações – para implementação de uma administração voltada para a qualidade de vida da população. Mauro mandou recado velado para os adversários: “será uma campanha da verdade contra a mentira”, disse em tom efusivo.
Ele também apresentou em seu discurso observações sobre o quadro econômico, fazendo ligação com a aplicação dos recursos arrecadados em setores prioritários. “Não posso acreditar que esse Estado que responde por 30% da balança comercial não assegure uma saúde pública que dê dignidade para a população”, disparou. O candidato acentuou propostas para o setor da educação e da segurança pública e lançou a promessa de que, se eleito, garantirá novos investimentos para Mato Grosso – principalmente da área industrial.
O olhar crítico dele também pairou sobre a Secretaria Estadual de Fazenda (Sefaz), que, segundo ele, não trata os comerciantes com o respeito. Mauro também prometeu, caso confirme vitória nas eleições deste ano, realizar amplos investimentos para a Capital – lembrando a necessidade de melhorias em áreas como a da Infraestrutura, principalmente por conta do advento da Copa de 2014. Também assegurou fazer um governo voltado para os 141 municípios.
Movimento Mato Grosso Muito Mais conseguiu contornar obstáculos internos e homologou ontem a candidatura do empresário ao governo do Estado
Sonia FioriO empresário Mauro Mendes teve seu nome homologado ontem, num grande ato político realizado no ginásio Dom Aquino, em Cuiabá, como candidato do PSB ao governo de Mato Grosso nas eleições de 2010. O palanque suprapartidário confirmou a aliança do Movimento Mato Grosso Muito Mais, com parceria do PPS, PDT e PV.
Após atravessar um período de turbulências internas, o bloco referendou também as candidaturas ao Senado do ex-procurador da República, Pedro Taques (PDT), e do deputado estadual Percival Muniz (PPS). O presidente regional do PDT, Otaviano Pivetta, foi referendado vice na chapa majoritária.
O ato foi marcado por dois momentos especiais, divididos entre a emoção do candidato que chorou ao lado da esposa, Virgínia Mendes – tendo trilha sonora de “Faz um milagre em mim”, de Regis Danese - e o discurso contundente de enfretamento aos adversários, o governador Silval Barbosa (PMDB) e o ex-prefeito da capital, Wilson Santos (PSDB). Na tarde de ontem as convenções do PDT, PPS e do PV ocorreram em meio a um cenário de divisão de posições, com grupos isolados que defendiam aval para os adversários de Mauro. Ao final, as três legendas asseguraram a vitória para o respaldo ao empresário.
Na convenção, os principais líderes do movimento lembraram os momentos difíceis atravessados, destacando a suposta intenção dos adversários de desestabilizar o projeto. Taques, Pivetta, Percival e Mauro Mendes conclamaram a sociedade mato-grossense a dar um voto de confiança para uma via alternativa, que possui planos de promover a transformação da gestão pública do Estado.
Mauro voltou a afirmar que sua candidatura vencerá o peso das “duas máquinas públicas, a do Estado e da prefeitura”. Mas anunciou uma “guerra” contra a corrupção instalada e em favor da transparência das ações – para implementação de uma administração voltada para a qualidade de vida da população. Mauro mandou recado velado para os adversários: “será uma campanha da verdade contra a mentira”, disse em tom efusivo.
Ele também apresentou em seu discurso observações sobre o quadro econômico, fazendo ligação com a aplicação dos recursos arrecadados em setores prioritários. “Não posso acreditar que esse Estado que responde por 30% da balança comercial não assegure uma saúde pública que dê dignidade para a população”, disparou. O candidato acentuou propostas para o setor da educação e da segurança pública e lançou a promessa de que, se eleito, garantirá novos investimentos para Mato Grosso – principalmente da área industrial.
O olhar crítico dele também pairou sobre a Secretaria Estadual de Fazenda (Sefaz), que, segundo ele, não trata os comerciantes com o respeito. Mauro também prometeu, caso confirme vitória nas eleições deste ano, realizar amplos investimentos para a Capital – lembrando a necessidade de melhorias em áreas como a da Infraestrutura, principalmente por conta do advento da Copa de 2014. Também assegurou fazer um governo voltado para os 141 municípios.
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